Com foco no combate a emergências climáticas, o governador Wilson Lima (União) anunciou que o Amazonas está prestes a receber o primeiro pagamento pela venda de créditos de carbono, uma iniciativa que faz parte do programa Amazonas 2030, lançado durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 28) nos Emirados Árabes, em dezembro passado.
Com a meta de atingir o desmatamento líquido zero no estado, a comercialização desses créditos assume um papel crucial.
O estado do Amazonas possui mais de 800 milhões de toneladas de crédito de carbono disponíveis para venda. O governador anunciou a aprovação de um projeto no valor de R$ 200 milhões, sendo R$ 50 milhões destinados como pagamento inicial por esses créditos. Essa transação resultará na entrada de recursos na conta do Estado já em março.
“Estamos aprovando agora, no mês de fevereiro, um projeto na ordem de R$ 200 milhões. Os R$ 50 milhões, que são um sinal dessa compra desse crédito de carbono, em março estarão na conta do Estado”, destacou o governador que explicou que desse valor, 50% deverá ser investido em benéfico da comunidade onde o crédito foi gerado e os outros 50% vai para o Fundo de Mudanças Climáticas.
Destacando a responsabilidade ambiental, Wilson Lima explicou que metade do valor recebido será investido nas comunidades onde os créditos de carbono foram gerados, beneficiando diretamente a população local. A outra metade será destinada ao Fundo de Mudanças Climáticas, fortalecendo ações voltadas para a preservação ambiental.
O governador ressaltou ainda que, em 2023, o Amazonas captou mais de R$ 76 milhões em cooperações internacionais, envolvendo parceiros como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o banco alemão KfW, a Organização Rewild e o Fundo Amazônia, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Essa iniciativa coloca o Amazonas na vanguarda das ações sustentáveis, buscando equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, enquanto contribui para o combate global à crise climática.
*Com informações da Agência Amazonas
Com foco no combate a emergências climáticas, o governador Wilson Lima (União) anunciou que o Amazonas está prestes a receber o primeiro pagamento pela venda de créditos de carbono, uma iniciativa que faz parte do programa Amazonas 2030, lançado durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Clima (COP 28) nos Emirados Árabes, em dezembro passado.
Com a meta de atingir o desmatamento líquido zero no estado, a comercialização desses créditos assume um papel crucial.
O estado do Amazonas possui mais de 800 milhões de toneladas de crédito de carbono disponíveis para venda. O governador anunciou a aprovação de um projeto no valor de R$ 200 milhões, sendo R$ 50 milhões destinados como pagamento inicial por esses créditos. Essa transação resultará na entrada de recursos na conta do Estado já em março.
“Estamos aprovando agora, no mês de fevereiro, um projeto na ordem de R$ 200 milhões. Os R$ 50 milhões, que são um sinal dessa compra desse crédito de carbono, em março estarão na conta do Estado”, destacou o governador que explicou que desse valor, 50% deverá ser investido em benéfico da comunidade onde o crédito foi gerado e os outros 50% vai para o Fundo de Mudanças Climáticas.
Destacando a responsabilidade ambiental, Wilson Lima explicou que metade do valor recebido será investido nas comunidades onde os créditos de carbono foram gerados, beneficiando diretamente a população local. A outra metade será destinada ao Fundo de Mudanças Climáticas, fortalecendo ações voltadas para a preservação ambiental.
O governador ressaltou ainda que, em 2023, o Amazonas captou mais de R$ 76 milhões em cooperações internacionais, envolvendo parceiros como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o banco alemão KfW, a Organização Rewild e o Fundo Amazônia, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Essa iniciativa coloca o Amazonas na vanguarda das ações sustentáveis, buscando equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental, enquanto contribui para o combate global à crise climática.
*Com informações da Agência Amazonas
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