O Exército Brasileiro anunciou neste domingo (10), que cumprirá a decisão judicial expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), irá afastar o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid de suas funções.
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Com o cumprimento da decisão judicial, Cid ficará agregado ao Departamento Geral do Pessoal (DGP) sem ocupar cargo e nem exercer função.
O Exército cumpre a determinação de Alexandre de Moraes na mesma decisão que homologou a delação de Mauro Cid, proposta pela defesa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro à Polícia Federal (PF).
Na decisão Moraes concede liberdade provisória a Cid, com imposição de cautela como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de sair de casa em determinados horários e afastamento das funções do exército.
O ministro ordenou a suspensão de quaisquer documento de porte de arma de fogo em nome de Cid, além de qualquer certificado de registro para realizar atividade de colecionamento de armas de fogo, tiro desportivo e caça (CACs) e determinou que os passaportes de Cid sejam invalidados.