O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou neste domingo (24) sua candidatura à Presidência do país para as eleições em 2025. A informação vem em um momento de tensão que envolve o governo boliviano de Luís Acre, seu herdeiro político. De acordo com Evo, ele foi “obrigado” a se candidatar após ataques feitos pelo governo atual.
O anúncio confirma um rompimento entre Morales, um dos políticos de esquerda mais proeminentes da América Latina, e o atual presidente da Bolívia, Luis Arce, seu ex-ministro da Economia, dentro do partido governista MAS.
“Obrigado pelos ataques do governo… Decidi aceitar os pedidos de nossa militância e de tantos irmãos e irmãs que participam de comícios em todo o país para ser candidato à Presidência de nossa querida Bolívia”, disse Morales.
Morales, que liderou a Bolívia por quase 14 anos, deixou o poder em novembro de 2019, após concorrer a um quarto mandato sem precedentes em uma eleição marcada por alegações de fraude.
Morales fugiu do país e alegou ter sido vítima de um “golpe” de direita apoiado pelos Estados Unidos.
O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou neste domingo (24) sua candidatura à Presidência do país para as eleições em 2025. A informação vem em um momento de tensão que envolve o governo boliviano de Luís Acre, seu herdeiro político. De acordo com Evo, ele foi “obrigado” a se candidatar após ataques feitos pelo governo atual.
O anúncio confirma um rompimento entre Morales, um dos políticos de esquerda mais proeminentes da América Latina, e o atual presidente da Bolívia, Luis Arce, seu ex-ministro da Economia, dentro do partido governista MAS.
“Obrigado pelos ataques do governo… Decidi aceitar os pedidos de nossa militância e de tantos irmãos e irmãs que participam de comícios em todo o país para ser candidato à Presidência de nossa querida Bolívia”, disse Morales.
Morales, que liderou a Bolívia por quase 14 anos, deixou o poder em novembro de 2019, após concorrer a um quarto mandato sem precedentes em uma eleição marcada por alegações de fraude.
Morales fugiu do país e alegou ter sido vítima de um “golpe” de direita apoiado pelos Estados Unidos.
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