Desde terça-feira (09/04) em Bruxelas, capital da Bélgica, a deputada estadual Débora Menezes (PL-AM) acompanha uma comitiva de parlamentares da direita na reunião “Brasil: a repressão de Lula ao Estado de Direito”. O evento organizado pelo grupo conservador europeu ECR vai discutir a suposta “tendência à repressão total” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
A intenção do grupo de oito deputados [das esferas federal e estadual] bolsonaristas é denunciar nas sedes da União Europeia (UE) e Parlamento Europeu ações do Supremo Tribunal Federal (STF) que consideram “censura” e “perseguição política” sofrida pela direita no país.
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A reunião em Bruxelas foi impulsionada pelas críticas recentes do dono da rede social X (antigo Twitter), o bilionário Elon Musk, ao ministro do STF, Alexandre de Moraes. O magistrado desde 2022 determinou o bloqueio de perfis falsos na plataforma acusados de espalhar fake news.
Além de Débora Menezes, os deputados que participam da empreitada da direita brasileira na União Europeia são: Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), Bia Kicis (PL-DF), Júlia Zanata (PL-SC), Coronel Ulysses (União-AC), Ricardo Salles (PL-SP) e Marcos Pollon (PL-MS).
“Boa parte do Parlamento ficou chocado com as declarações feitas ontem [na terça-feira, ] e, por isso, teremos a oportunidade de debater a possibilidade de reconhecer o nosso país não mais como uma democracia. Estamos contando com apoios de parlamentares conservadores da União Europeia e, claro, seguimos a agenda com reuniões e encontros para debater o assunto até que ele seja amplamente difundido em todos os poderes da UE”, disse Débora.
Em março, a parlamentar da Aleam viajou para os Estados Unidos com um grupo de 75 deputados e senadores que protocolaram na Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), uma petição para denunciar “violações de direitos humanos” por parte do ministro Alexandre de Moraes em relação aos atos do dia 8 de janeiro de 2023.
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“Boa parte do Parlamento ficou chocado com as declarações feitas ontem [na terça-feira, ] e, por isso, teremos a oportunidade de debater a possibilidade de reconhecer o nosso país não mais como uma democracia. Estamos contando com apoios de parlamentares conservadores da União Europeia e, claro, seguimos a agenda com reuniões e encontros para debater o assunto até que ele seja amplamente difundido em todos os poderes da UE”, disse Débora.
Em março, a parlamentar da Aleam viajou para os Estados Unidos com um grupo de 75 deputados e senadores que protocolaram na Comissão Internacional de Direitos Humanos (CIDH), da Organização dos Estados Americanos (OEA), uma petição para denunciar “violações de direitos humanos” por parte do ministro Alexandre de Moraes em relação aos atos do dia 8 de janeiro de 2023.
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