Nesta quarta-feira (20/03), os advogados Bruno Castro e Fernando Santana, que representavam o ex-policial Ronnie Lessa no caso envolvendo os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, abandonaram a defesa após o ex-policial legitimar acordo de delação premiada.
Foto: Divulgação
Autor dos disparos que mataram tanto a vereadora quanto o motorista, Lessa teria apontado os mandantes do crime. Os depoimentos do réu foram prestados nos últimos meses, mas validado apenas nesta terça-feira (19/03) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O anúncio da validação foi feito de maneira inédita pelo ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e Segurança Pública.
De acordo com a dupla de advogados, Lessa foi informado na assinatura do contrato que, se optasse pela delação, não contaria mais com os serviços da dupla. Eles defendiam o ex-policial há cerca de 5 anos.
“Não atuar para delatores é uma questão principiológica, pré-caso, e nada tem a ver com qualquer interesse na solução ou não de determinada crime”, afirma a nota de Castro e Santana.
Além do caso envolvendo a morte de Marielle, os juristas defendem o ex-PM em outras 12 ações. Até o momento, não há informações se a dupla seguirá na defesa de Lessa nesses outros processos.
A investigação sobre o assassinato de Marielle e Anderson avançou nas últimas semanas e chegou à menção do nome de ao menos um deputado federal do Rio de Janeiro. A citação fez com que o caso saísse do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e fosse enviado para o Supremo Tribunal Federal (STF).
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Nesta quarta-feira (20/03), os advogados Bruno Castro e Fernando Santana, que representavam o ex-policial Ronnie Lessa no caso envolvendo os assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, abandonaram a defesa após o ex-policial legitimar acordo de delação premiada.
Foto: Divulgação
Autor dos disparos que mataram tanto a vereadora quanto o motorista, Lessa teria apontado os mandantes do crime. Os depoimentos do réu foram prestados nos últimos meses, mas validado apenas nesta terça-feira (19/03) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O anúncio da validação foi feito de maneira inédita pelo ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e Segurança Pública.
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