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Caso Marielle: investigação chega ao STF por suposto envolvimento de autoridade com foro

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Seis anos depois dos assassinatos de Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, a Polícia Federal (PF) enviou o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) após novas provas mencionarem envolvimento de uma pessoa com foro privilegiado.

Foro privilegiado é o termo que designa o fato de que algumas autoridades são julgadas diretamente pelo STF. São elas: presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, integrantes dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores.

O caso, sob condução da Polícia Federal, estava no STJ e migrou ao Supremo, segundo fontes da Corte, porque os investigadores identificaram o possível envolvimento de personagens com foro privilegiado no tribunal.

Como está em sigilo, não há, por ora, informação sobre o avanço da apuração, sobre quem seria o investigado nem qual ministro foi nomeado relator do caso.


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Presos

A investigação ainda não identificou o mandante da morte da vereadora. Até o momento, seis anos depois do crime, estão presos os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, e o ex-sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Corrêa, o Suel.

Élcio de Queiroz, apontado como motorista do carro usado no crime, aceitou um acordo de delação premiada sobre as mortes de Marielle e Anderson no ano passado. Ele confessou que dirigia o Cobalt prata utilizado no dia dos assassinatos e afirmou que Ronnie fez os disparos com uma submetralhadora.

Segundo informações do O Globo, Ronnie Lessa teria fechado um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF) sobre a morte de Marielle. De acordo com o site The Intercept Brasil, o militar teria delatado que o mandante do crime seria Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ).

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