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Caso Marielle: STF legitima colaboração premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa

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Durante pronunciamento realizado no Palácio da Justiça, nesta terça-feira (19/03), Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública, confirma que o ex-policial militar Ronnie Lessa fechou acordo de delação premiada, já validado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O caso está sendo conduzido na Corte pelo ministro Alexandre de Moraes.

O ex-policial está preso sob acusação de ser um dos executores do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018, no Rio de Janeiro. Ao fechar acordo de delação premiada, Lessa se compromete com o Ministério Público e com a Justiça a dizer o que sabe sobre o crime em troca de redução da pena. Após validado, a Justiça reconhece que o acordo de delação é legal e que o depoimento atende aos critérios.

“O ministro Alexandre de Moraes me comunicou, oficialmente, que homologou a colaboração premiada do ex-policial Ronnie Lessa, depois de ter passado o dia de ontem com um juiz auxiliar. E ele me confirmou todos os termos da colaboração premiada. Obviamente, ela tramita em segredo de Justiça e eu não tive acesso a ela, evidentemente. Mas sabemos que esta colaboração premiada, que é um meio de obtenção de provas, traz elementos importantíssimos que nos levam a crer que, brevemente, teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco”, afirmou Ricardo Lewandowski.


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Irmã de Marielle e ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco se manifestou em suas redes sociais dizendo que as notícias sobre a homologação do depoimento de Lessa “dão fé e esperança” por respostas do assassinato da vereadora.

Os assassinatos do motorista Anderson Gomes e da vereadora completaram seis anos. Até o momento, apenas os executores do crime foram identificados e presos.

Histórico

Ronnie Lessa está preso desde 2019 pela acusação de assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, no Rio de Janeiro. Trata-se da segunda colaboração no caso Marielle Franco. A primeira foi a do ex-policial militar Élcio de Queiroz. Ele firmou colaboração com a Polícia Federal e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Eles foram baleados após participarem de um evento público na capital do estado. O carro foi atingido por 13 tiros.

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