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Defesa de Bolsonaro pede cancelamento de audiências com testemunhas sobre trama golpista

A defesa argumenta que a disponibilização das provas pela PF não foi realizada em tempo hábil

Política
(Foto: Divulgação)
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    14 de maio de 2025 às 09:12

    A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou, na noite desta terça-feira (13/5), um pedido urgente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando o cancelamento das audiências com testemunhas no processo relacionado à chamada “trama golpista”.

    Os advogados de Bolsonaro alegam que não tiveram acesso tempestivo a todas as provas apresentadas pela Polícia Federal (PF), o que compromete o direito à ampla defesa.

    De acordo com o pedido, os depoimentos das testemunhas estão previstos para começar no próximo dia 19 de maio. No entanto, a defesa argumenta que a disponibilização das provas pela PF não foi realizada em tempo hábil.

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux votaram pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Quem são os réus e quais são as acusações? Além de Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Os réus responderão por cinco crimes: Organização criminosa armada; Tentativa de golpe de Estado; Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito; Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Os argumentos dos ministros Alexandre de Moraes O ministro Alexandre de Moraes argumentou que há indícios razoáveis contra Bolsonaro, citando que o ex-presidente teria articulado um plano para desacreditar as urnas eletrônicas e incitar a população a pedir uma intervenção militar. Moraes mencionou a live em que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral e a reunião com embaixadores em 2022, que levou à sua inelegibilidade. O ministro também citou depoimentos de réus confessos, que indicaram que o plano era convocar uma GLO no dia 8 de janeiro, para que o Exército tomasse o poder. Além disso, destacou que Bolsonaro teria ignorado o relatório oficial que atestava a segurança das urnas, mandando produzir um documento questionando a integridade do sistema eleitoral. Flávio Dino O ministro Flávio Dino acompanhou integralmente o voto de Moraes. Ele ressaltou que um golpe de Estado é uma afronta direta à democracia e pode causar mortes, comparando com o golpe militar de 1964. Dino também destacou que muitos dos envolvidos eram militares ou policiais armados, o que, segundo ele, reforça a tese de uma organização criminosa armada. Próximos passos Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.
    (Foto: Reprodução/Internet)

    A ordem para liberar os materiais foi dada por Moraes na segunda-feira (12/05), determinando que a Polícia Federal enviasse um link com acesso aos documentos e evidências coletadas.

    Segundo os advogados do ex-presidente, até as 18h10 desta terça-feira (13/5), as provas ainda não estavam acessíveis.

    “A defesa não pode se preparar para a oitiva das testemunhas, estabelecer sua estratégia, perquirir quem iniciou a conversa, se esta foi de alguma forma enviada ao acusado, se depois houve alguma continuidade”, afirmam os advogados no documento enviado ao Supremo.


    Saiba mais:

    • Lula admite intervenção de Janja em reunião sobre TikTok na China: “Ela entende mais do que eu”
    • Senador aposentado diz ter sido vítima de descontos indevidos do INSS

    No pedido encaminhado ao STF, a defesa de Bolsonaro também ingressou com embargos contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes, alegando que o despacho “não se referiu expressamente” à prova obtida a partir da apreensão dos celulares do ex-presidente e de seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid.

    Os advogados solicitam que o STF reconsidere a decisão e julgue o pedido de cancelamento das audiências. O argumento central da defesa é que a acusação terá amplo espaço para questionar as testemunhas com base nas provas, enquanto os advogados de Bolsonaro estarão em desvantagem, sem ter tido acesso completo ao conteúdo.

    No documento, a defesa é enfática ao pedir a redesignação das audiências, ou seja, o reagendamento das oitivas, e a reabertura do prazo para que possam apresentar novas diligências e incluir testemunhas após a análise integral das provas produzidas.

    “Requer-se a redesignação das audiências e reitera-se o pedido de prazo para que a defesa possa alegar tudo o quanto for de seu interesse e requerer as diligências que se revelarem necessárias após o conhecimento completo da prova produzida”, pontuam.

    Bolsonaro é réu em suposta tentativa de golpe de Estado

    O processo no qual Bolsonaro figura como um dos réus trata da suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo no poder após as eleições de 2022. Em 26 de março de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal acolheu a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), transformando os integrantes do chamado “núcleo 1” da trama golpista em réus.

    Desde então, o caso avançou para a fase de instrução processual. Essa etapa é dedicada à coleta de depoimentos de testemunhas e acusados, além da análise e apresentação de provas.

    Jair Bolsonaro - STF
    Bolsonaro acompanhou o julgamento no primeiro dia (Foto: reprodução/ Gustavo Moreno/ STF)

    A instrução é fundamental para a formação do juízo de valor do STF, que, ao final, deverá realizar novo julgamento para definir se os acusados são culpados ou inocentes das acusações.

    Alexandre de Moraes já havia determinado que as defesas dos réus indicassem quais advogados teriam acesso ao material da Polícia Federal. Até o dia 12 de maio, apenas a defesa do general Augusto Heleno ainda não havia apresentado o nome do representante autorizado a acessar os documentos.

    *Com informações de Metrópoles

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    A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou, na noite desta terça-feira (13/5), um pedido urgente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando o cancelamento das audiências com testemunhas no processo relacionado à chamada “trama golpista”.

    Os advogados de Bolsonaro alegam que não tiveram acesso tempestivo a todas as provas apresentadas pela Polícia Federal (PF), o que compromete o direito à ampla defesa.

    De acordo com o pedido, os depoimentos das testemunhas estão previstos para começar no próximo dia 19 de maio. No entanto, a defesa argumenta que a disponibilização das provas pela PF não foi realizada em tempo hábil.

    A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar réus o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, acusados de tentativa de golpe de Estado. Os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Luiz Fux votaram pela aceitação da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Ainda restam os votos dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Quem são os réus e quais são as acusações? Além de Bolsonaro, foram denunciados Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Augusto Heleno, ex-ministro do GSI, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, e Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil. Os réus responderão por cinco crimes: Organização criminosa armada; Tentativa de golpe de Estado; Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito; Dano qualificado por violência e grave ameaça contra o patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. A PGR aponta Bolsonaro como líder da suposta organização criminosa, que teria iniciado o plano golpista em 2021, ao questionar a segurança das urnas eletrônicas. Os argumentos dos ministros Alexandre de Moraes O ministro Alexandre de Moraes argumentou que há indícios razoáveis contra Bolsonaro, citando que o ex-presidente teria articulado um plano para desacreditar as urnas eletrônicas e incitar a população a pedir uma intervenção militar. Moraes mencionou a live em que Bolsonaro questionou o sistema eleitoral e a reunião com embaixadores em 2022, que levou à sua inelegibilidade. O ministro também citou depoimentos de réus confessos, que indicaram que o plano era convocar uma GLO no dia 8 de janeiro, para que o Exército tomasse o poder. Além disso, destacou que Bolsonaro teria ignorado o relatório oficial que atestava a segurança das urnas, mandando produzir um documento questionando a integridade do sistema eleitoral. Flávio Dino O ministro Flávio Dino acompanhou integralmente o voto de Moraes. Ele ressaltou que um golpe de Estado é uma afronta direta à democracia e pode causar mortes, comparando com o golpe militar de 1964. Dino também destacou que muitos dos envolvidos eram militares ou policiais armados, o que, segundo ele, reforça a tese de uma organização criminosa armada. Próximos passos Agora, os réus deverão prestar depoimentos e apresentar suas defesas. Testemunhas serão ouvidas e novas provas podem ser coletadas antes do julgamento final, que decidirá se os acusados serão condenados ou absolvidos.
    (Foto: Reprodução/Internet)

    A ordem para liberar os materiais foi dada por Moraes na segunda-feira (12/05), determinando que a Polícia Federal enviasse um link com acesso aos documentos e evidências coletadas.

    Segundo os advogados do ex-presidente, até as 18h10 desta terça-feira (13/5), as provas ainda não estavam acessíveis.

    “A defesa não pode se preparar para a oitiva das testemunhas, estabelecer sua estratégia, perquirir quem iniciou a conversa, se esta foi de alguma forma enviada ao acusado, se depois houve alguma continuidade”, afirmam os advogados no documento enviado ao Supremo.


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    Os advogados solicitam que o STF reconsidere a decisão e julgue o pedido de cancelamento das audiências. O argumento central da defesa é que a acusação terá amplo espaço para questionar as testemunhas com base nas provas, enquanto os advogados de Bolsonaro estarão em desvantagem, sem ter tido acesso completo ao conteúdo.

    No documento, a defesa é enfática ao pedir a redesignação das audiências, ou seja, o reagendamento das oitivas, e a reabertura do prazo para que possam apresentar novas diligências e incluir testemunhas após a análise integral das provas produzidas.

    “Requer-se a redesignação das audiências e reitera-se o pedido de prazo para que a defesa possa alegar tudo o quanto for de seu interesse e requerer as diligências que se revelarem necessárias após o conhecimento completo da prova produzida”, pontuam.

    Bolsonaro é réu em suposta tentativa de golpe de Estado

    O processo no qual Bolsonaro figura como um dos réus trata da suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo no poder após as eleições de 2022. Em 26 de março de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal acolheu a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), transformando os integrantes do chamado “núcleo 1” da trama golpista em réus.

    Desde então, o caso avançou para a fase de instrução processual. Essa etapa é dedicada à coleta de depoimentos de testemunhas e acusados, além da análise e apresentação de provas.

    Jair Bolsonaro - STF
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    Alexandre de Moraes já havia determinado que as defesas dos réus indicassem quais advogados teriam acesso ao material da Polícia Federal. Até o dia 12 de maio, apenas a defesa do general Augusto Heleno ainda não havia apresentado o nome do representante autorizado a acessar os documentos.

    *Com informações de Metrópoles

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