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Coincidência? Bolsonaro é preso no dia 22, número usado nas eleições de 2022

A data chamou atenção dos internautas por coincidir com o número 22, do Partido Liberal (PL) de Bolsonaro na campanha à Presidência
22/11/25 às 16:14h
Coincidência? Bolsonaro é preso no dia 22, número usado nas eleições de 2022

Foto: Ton Molina/STF

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22/11), em Brasília após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A data chamou atenção dos internautas por coincidir com o número 22, do Partido Liberal (PL) de Bolsonaro na campanha à Presidência em 2022, ano também marcado pelas investigações sobre a tentativa de golpe para impedir a posse do presidente Lula (PT).

Veja os comentários;

Coincidência? Bolsonaro é preso no dia 22, número usado por ele nas eleições de 2022
Foto: Reprodução/Twitter


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Nikolas Ferreira apresenta ‘novas coincidências’ entorno do número 22

Em publicação nas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) chamou atenção para o que classificou como “coincidências” envolvendo a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. O parlamentar destacou que a detenção ocorreu no dia 22, número utilizado por Bolsonaro em sua campanha eleitoral, e afirmou que esse não seria o primeiro episódio envolvendo o numeral. Ele mencionou ainda a multa de R$ 22 milhões aplicada ao PL pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2022, entendendo ambos os episódios como parte de um padrão que, segundo ele, reforçaria a ideia de perseguição política.

Nikolas aproveitou a oportunidade para contestar a justificativa apresentada pelo ministro Alexandre de Moraes para a prisão, afirmando que a convocação de uma vigília religiosa por um dos filhos de Bolsonaro não poderia ser interpretada como tentativa de fuga. Para o deputado, a coincidência das datas e valores somada às decisões recentes da Justiça indica perseguição contra Bolsonaro e aliados.

Veja o vídeo;

Prisão de Bolsonaro

A prisão ocorreu por volta das 6h, no condomínio onde o ex-presidente mora. A decisão de Moraes foi pela prisão preventiva, que não tem prazo para terminar. Segundo o ministro, a medida busca “garantir a ordem pública”, após a convocação de uma vigília de apoiadores em frente ao local. Para o magistrado, o ato tinha o objetivo de atrapalhar ou impedir a prisão de Bolsonaro.

Além disso, o STF aponta que Bolsonaro teria violado regras da tornozeleira eletrônica, indicando possível tentativa de fuga. A defesa nega e afirma que a prisão é “injustificada” e coloca em risco a saúde do ex-presidente, que já passou por diversas cirurgias desde a facada sofrida em 2018 e foi diagnosticado recentemente com câncer de pele.