Yago Oliveira da Silva foi preso na última segunda-feira (7), suspeito de executar o barbeiro Jackson Moura Fernandes na véspera do Natal de 2021, no bairro Petrópolis, zona Sul.
Segundo o delegado Ricardo Cunha, a vítima era ex-integrante de uma facção e tinha deixado o mundo do crime. Mas o chefe do tráfico na área, conhecido como Cacate, queria que ele voltasse a comercializar entorpecentes no bairro. Como Jackson não aceitou, ele ordenou que Yago e o comparsa identificado como Adriano o executasse.
Na tarde do dia 24 de dezembro, a dupla chamou o barbeiro até uma escadaria no Beco Mossoró e lá, o mataram com diversos disparos de arma de fogo na frente de vários moradores.
Momentos antes de morrer, a vítima tinha vestido a roupa que havia comprado para o Natal e disse à sua mãe que iria sair, porém, não sabia se retornaria para casa.
O delegado conta ainda que para enganar a polícia e a população, os indivíduos inventaram que Jackson havia morrido por “dar em cima” da esposa de Cacate.
A Polícia Civil descarta essa versão. Cacate e Adriano seguem foragidos da Justiça.
Procurado: Ricardo Teixeira de Araújo (Cacate).
Procurado: Adriano.
Por Lia Cardoso, da Redação.
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Yago Oliveira da Silva foi preso na última segunda-feira (7), suspeito de executar o barbeiro Jackson Moura Fernandes na véspera do Natal de 2021, no bairro Petrópolis, zona Sul.
Segundo o delegado Ricardo Cunha, a vítima era ex-integrante de uma facção e tinha deixado o mundo do crime. Mas o chefe do tráfico na área, conhecido como Cacate, queria que ele voltasse a comercializar entorpecentes no bairro. Como Jackson não aceitou, ele ordenou que Yago e o comparsa identificado como Adriano o executasse.
Na tarde do dia 24 de dezembro, a dupla chamou o barbeiro até uma escadaria no Beco Mossoró e lá, o mataram com diversos disparos de arma de fogo na frente de vários moradores.
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O delegado conta ainda que para enganar a polícia e a população, os indivíduos inventaram que Jackson havia morrido por “dar em cima” da esposa de Cacate.
A Polícia Civil descarta essa versão. Cacate e Adriano seguem foragidos da Justiça.
Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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