Nesta terça-feira (31), o miliciano Taillon, que seria o alvo de criminosos que assassinaram três médicos no Rio de Janeiro, foi preso na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, zona Oeste da capital fluminense.
Taillon de Alcântara Pereira é filho de um miliciano com atuação na comunidade Rio das Pedras, também na zona Oeste, e havia deixado a prisão em setembro deste ano.
Recentemente, o nome dele foi parar no centro das investigações do ataque a tiros a quatro médicos, em um quiosque na Barra da Tijuca, no início do mês.
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Suspeitos de matar médicos tinham sinais de tortura, facadas e tiros
ASSISTA: Médicos são executados em quiosque no Rio de Janeiro
Isso porque, segundo a polícia, traficantes da maior facção criminosa que atua no estado confundiram uma das vítimas com Taillon, que morava perto do local do crime.
O ortopedista Perseu Ribeiro Almeida, que era baiano e estava no Rio para um congresso internacional, teria sido atacado por engano, devido às semelhanças físicas como o miliciano.
Dois médicos que estavam no estabelecimento com Perseu, dentre eles o irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (Psol), morreram baleados, e um terceiro médico ficou ferido.
Nesta terça-feira (31), o miliciano Taillon, que seria o alvo de criminosos que assassinaram três médicos no Rio de Janeiro, foi preso na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, zona Oeste da capital fluminense.
Taillon de Alcântara Pereira é filho de um miliciano com atuação na comunidade Rio das Pedras, também na zona Oeste, e havia deixado a prisão em setembro deste ano.
Recentemente, o nome dele foi parar no centro das investigações do ataque a tiros a quatro médicos, em um quiosque na Barra da Tijuca, no início do mês.
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Dois médicos que estavam no estabelecimento com Perseu, dentre eles o irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (Psol), morreram baleados, e um terceiro médico ficou ferido.
