O “vira e mexe” que percorre pelos bastidores da política é a decisão que prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), tem que tomar em conjunto com seus aliados políticos, do grupo formado com os senadores Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD).
Para a Rede Onda Digital, o recente anunciado pré-candidato ao Senado Marcelo Ramos (PT) pontuou que “o grupo do prefeito David não pode ter duas vagas na chapa majoritária, e o PT tem que ter uma vaga na chapa majoritária”.
O ditado “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, nunca caiu tão bem para este grupo denominado o ‘Amazonas Forte de Novo’. Neste momento, melhor não arriscar o que já se tem por algo que pode ou não ser alcançado.
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“Pronto, isso acaba o dilema”, diz o ex-deputado federal. O grupo político vai ter, pela frente, que escolher um nome para compor a chapa de vice-governador ou uma candidatura ao Senado Federal.
“O grupo do prefeito David Almeida tem plena consciência de que, ou ele vai ter a vice, ou ele vai ter uma das vagas pro Senado. A possibilidade de ele ter os dois é zero”, frisou o pré-candidato ao Senado pelo PT.
Seguindo nessa mesma narrativa da aliança não “ter dilema”, o “PT, como partido com o maior tempo de televisão, e o partido do presidente da República, terá uma vaga na chapa majoritária”, explicou Marcelo Ramos.
Com isso, o dilema perpetuará sobre qual alternativa seguir para 2026, e a decisão deverá ser tomada em conjunto entre os membros do grupo político.