Não é segredo para ninguém a pressão política que enfrenta a pré-candidatura do deputado Alberto Neto (PL-AM), entretanto, nos bastidores do “QG” do deputado o clima político é de muito tranquilidade, conforme apurei nesta sexta-feira (24/05). Sobre uma suposta desistência que vem sendo ventilada por alguns veículos de comunicação, ouvi de uma fonte do 1° escalão do parlamentar:
“Não existe a menor possibilidade de declinarmos da candidatura, estamos com mais de 10 pontos percentuais a frente do quarto colocado, as pesquisas mostram que 51% do eleitorado de Manaus vota no candidato do Bolsonaro, e nós somos o candidato do ex-presidente. Não tenho dúvidas que estaremos no segundo turno e venceremos a eleição. E com um vice do União Brasil poderíamos ganhar a eleição no primeiro turno”, afirmou.
Esse é mais um episódio da disputa por protagonismo envolvendo o Partido Liberal e o União Brasil no Amazonas. De fato, conforme apurei nos bastidores dos dois grupos, ambos entendem que precisam se unir; creio que não há mais quem duvide disso, todavia também é unanimidade entre os dois grupos a vontade de ter a cabeça da chapa em uma eventual aliança.
Uma coisa é certa: uma hora essa decisão política irá se impor; é uma corrida inútil contra o tempo. A partir de junho as pressões políticas serão mais frequentes, ao ponto que ambos os grupos precisarão bater o martelo sobre esse dilema, porque para o grupo político do governador Wilson Lima, ficar fora do segundo turno não é uma possibilidade.
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“Não existe a menor possibilidade de declinarmos da candidatura, estamos com mais de 10 pontos percentuais a frente do quarto colocado, as pesquisas mostram que 51% do eleitorado de Manaus vota no candidato do Bolsonaro, e nós somos o candidato do ex-presidente. Não tenho dúvidas que estaremos no segundo turno e venceremos a eleição. E com um vice do União Brasil poderíamos ganhar a eleição no primeiro turno”, afirmou.
Esse é mais um episódio da disputa por protagonismo envolvendo o Partido Liberal e o União Brasil no Amazonas. De fato, conforme apurei nos bastidores dos dois grupos, ambos entendem que precisam se unir; creio que não há mais quem duvide disso, todavia também é unanimidade entre os dois grupos a vontade de ter a cabeça da chapa em uma eventual aliança.
Uma coisa é certa: uma hora essa decisão política irá se impor; é uma corrida inútil contra o tempo. A partir de junho as pressões políticas serão mais frequentes, ao ponto que ambos os grupos precisarão bater o martelo sobre esse dilema, porque para o grupo político do governador Wilson Lima, ficar fora do segundo turno não é uma possibilidade.
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