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Dia do sexo: veja 3 dicas para cuidar da saúde sexual feminina, segundo especialista

Comemorado em 6 de setembro no Brasil e em outros países, a data surgiu em 2008 a partir de uma campanha publicitária de uma marca de preservativos
Dia do sexo: veja 3 dicas para cuidar da saúde sexual feminina, segundo especialista

Foto: Freepik

O Dia do Sexo é comemorado em 6 de setembro no Brasil e em outros países. A data surgiu em 2008 a partir de uma campanha publicitária de uma marca de preservativos, que brincou com a posição 69 e o dia 6/9 para sugerir a criação de um dia dedicado ao sexo. Porém, muito se fala do ato e pouco da saúde sexual.

Segundo o médico ginecologista e obstetra, Leonardo Gobira, existem três importantes dicas que podem cooperar para a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST´s), e auxiliam na saúde feminina.

Médico ginecologista e obstetra, Leonardo Gobira. Foto: Rede Onda Digital

Veja abaixo 3 dicas para a saúde sexual e íntima feminina

A dica são os exames de rotina que, segundo o médico, podem auxiliar até na prevenção de câncer.

“A partir do momento da primeira menstruação e do início da vida sexual também como Ultrason transvaginal, uma vez por ano. Colher o preventivo a cada dois anos e o Papanicolauque o preventivo é primordial na prevenção do câncer de colo de útero”, diz ele.

Um dos mais conhecidos e antigos método, o uso do preservativo também é indispensável.

“O preservativo ainda é o grande combatente ainda nessa guerra contra as infecções sexualmente transmissíveis. O combate as infecções também inclui os exames de rotina”, explica.

O especialista ressaltou a personalidade feminina nos dias de hoje, ainda ressaltou o perigo de IST´s por atos sexuais com vários parceiros.

“Hoje a mulher tá super independente. Ela cuida muito bem, muito mais do que um tempo atrás do corpo dela. É claro que a presença de múltiplos parceiros sem o uso do preservativo aumenta muito o risco da contaminação por infecções sexualmente transmissíveis”, detalha.

Sobre as IST´s

Leonardo também explica quais as infecções mais comuns e, inclusive, a mais grave.

“HIV/AIS, que não tem cura. A Sífilis que a gente passa por um momento, na região norte, num status de epidemia praticamente, e as hepatites tanto B e C. A B, a gente tem a vacina que protege, mas tem a hepatite C que tem alta infectividade também como a hepatite B”, explica ele.


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IST´s no Brasil

Uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde, feita por meio do Departamento de HIV, Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde (Dathi/SVSA), divulgou um Boletim Epidemiológico de HIV e Aids 2024.

Conforme o documento, em 2023, houve um aumento de 4,5% nos casos de HIV em comparação a 2022, demonstrando aumento da capacidade de diagnóstico dos serviços de saúde brasileiros. Além disso, em 2023, a taxa de mortalidade por aids foi de 3,9 óbitos, a menor desde 2013.

*com informações do portal Gov.br