Uma família de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, viveu um fato bizarro na noite dessa quinta-feira (11/1), na cidade fronteiriça om Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, durante o velório de Elma Cardozo, de 48 anos, que foi declarada viva em seu próprio cortejo.
A mulher havia sido internada no hospital da cidade com fortes dores de cabeça, seu quadro teria piorado e ela foi transferida para a UTI, porém sofreu uma parada cardíaca e os médicos a declararam falecida.
No funeral, familiares notaram que o corpo ainda estava quente e, supostamente, apresentava pulso. Ao notarem que havia os sinais vitais, acionaram o Corpo de Bombeiros para atender a ocorrência.
A equipe de socorristas verificou o corpo e afirmou que Elma não tinha pulso, mas, por insistência e pressão dos familiares, transferiram-na novamente para o Hospital Regional da cidade.
Veja o momento que a família se mobilizou para chamar por socorro:
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Após a avaliação do médico legista, o hospital constatou novamente que Elma apresentava sinais claros de falecimento há aproximadamente 24 horas e ainda reforçou aos familiares que o corpo passou pelo processo de formolização na funerária.
Mesmo com as declarações médicas, os parentes, perplexos com o acontecimento, afirmaram que vão registrar queixa contra os médicos plantonistas por negligência médica. O corpo será levado a Assunção para necropsia e a polícia investiga o caso.
Resfriamento
Segundo o especialista, o corpo ainda estava quente, pois a vítima estava com febre alta por causa da dengue. Por isso, segundo ele, o resfriamento do corpo foi mais lento.
“O corpo permanece aquecido. Se ele morrer a 40°C e com o tempo que temos agora o resfriamento é mais lento”, explicou.