As autoridades alemãs estão mobilizadas para impedir que Christian Brueckner, principal suspeito pelo desaparecimento de Madeleine McCann, seja colocado em liberdade em 2025. Novas provas obtidas recentemente reforçam a tese de que a menina foi assassinada pouco depois de desaparecer em Portugal, em 2007.
Brueckner cumpre atualmente uma pena de 7 anos por um estupro cometido no mesmo estado onde a família McCann estava hospedada. Sua soltura está prevista para o próximo ano, mas a descoberta de um disco rígido com imagens perturbadoras e mais de 70 roupas infantis em um imóvel ligado a ele levou a polícia a intensificar os esforços para mantê-lo preso.
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Entre os itens apreendidos também estavam brinquedos, armas ilegais, máscaras e substâncias como éter e clorofórmio. Os investigadores acreditam que o local servia como esconderijo preparado para fins criminosos.
A polícia já havia encontrado, em 2016, outro acervo com cerca de 8 mil arquivos de abuso infantil em uma propriedade de Brueckner. Para os promotores, as evidências revelam um padrão de conduta e indicam que o crime contra Madeleine foi premeditado. Um informante ainda relatou que o suspeito teria feito uma confissão indireta anos atrás, dizendo que a menina “não gritou”.
As autoridades alemãs estão mobilizadas para impedir que Christian Brueckner, principal suspeito pelo desaparecimento de Madeleine McCann, seja colocado em liberdade em 2025. Novas provas obtidas recentemente reforçam a tese de que a menina foi assassinada pouco depois de desaparecer em Portugal, em 2007.
Brueckner cumpre atualmente uma pena de 7 anos por um estupro cometido no mesmo estado onde a família McCann estava hospedada. Sua soltura está prevista para o próximo ano, mas a descoberta de um disco rígido com imagens perturbadoras e mais de 70 roupas infantis em um imóvel ligado a ele levou a polícia a intensificar os esforços para mantê-lo preso.
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