O Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos Estados Unidos informou nesta quinta (21/11) que prendeu um homem que foi condenado no Brasil por estuprar uma criança, e que estava se escondendo em território americano.
Segundo a rede Fox News, junto com este brasileiro também foram presos dois imigrantes ilegais acusados de estupro contra crianças no estado de Massachusets.
O homem foi identificado como Alexandre Romao de Oliveira, de 41 anos. Ele foi condenado em Jaru, no estado de Rondônia, pelo seu crime, a 14 anos de prisão. No entanto, ele fugiu antes de cumprir sua pena e conseguiu entrar ilegalmente nos EUA em 2022. Ele foi identificado em Santa Teresa, Novo México, ficou sob custódia e depois foi liberado com uma ordem de comparecer no Gabinete Executivo de Revisão de Imigração do Departamento de Justiça.
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Romao foi preso na cidade de Methuen, no norte de Massachusets.
O Tribunal de Justiça de Rondônia confirmou a sentença, que está sob sigilo. O caso transitou em julgado no dia 2 de fevereiro de 2024, ou seja, não tem mais possibilidade de recurso.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, prometeu na campanha eleitoral que realizará a maior operação de deportação da história do país. Há alguns dias, Trump insinuou que poderia declarar estado de emergência e usar militares para pôr a deportação de imigrantes ilegais em prática. Na campanha, ele chegou a dizer que os imigrantes irregulares “envenenam o sangue do país”.
Com informações de Folha de S. Paulo e G1.
O Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos Estados Unidos informou nesta quinta (21/11) que prendeu um homem que foi condenado no Brasil por estuprar uma criança, e que estava se escondendo em território americano.
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O homem foi identificado como Alexandre Romao de Oliveira, de 41 anos. Ele foi condenado em Jaru, no estado de Rondônia, pelo seu crime, a 14 anos de prisão. No entanto, ele fugiu antes de cumprir sua pena e conseguiu entrar ilegalmente nos EUA em 2022. Ele foi identificado em Santa Teresa, Novo México, ficou sob custódia e depois foi liberado com uma ordem de comparecer no Gabinete Executivo de Revisão de Imigração do Departamento de Justiça.
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Com informações de Folha de S. Paulo e G1.
