ONU rejeita operação de retirada de civis em Rafah
A ONU se posicionou contra o plano de Israel de retirar civis de Rafah, nesta sexta-feira (9/02). A organização alega que o local recebe mais da metade dos deslocados
A ONU se posicionou contra o plano de Israel de retirar civis de Rafah, nesta sexta-feira (09/02). A organização alega que o local recebe mais da metade dos deslocados internos e que seria impossível fazer uma operação dessa magnitude. Segundo o porta-voz da ONU Stephane Dujarric.
“Estamos extremamente preocupados com o destino dos civis em Rafah. Nós não apoiaríamos de forma alguma o deslocamento forçado, o que vai contra o direito internacional. O que está claro é que as pessoas precisam ser protegidas”.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ordenou aos militares do país que elaborassem um plano duplo para evacuar civis palestinos de Rafah, no sul de Gaza e derrotar os últimos combatentes do Hamas. Mais da metade dos 2,3 milhões de pessoas de Gaza estão abrigados em Rafah, muitos deles presos contra a cerca da fronteira com o Egito e vivendo em tendas improvisadas.
Com a densidade sem precedentes da guerra, se tornou quase impossível de proteger todos os civis que estão em Rafah, em casos de ataques terrestres, segundo o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
O congestionamento em Rafah chegou a um ponto onde as rotas normais são bloqueadas por tendas montadas por famílias que procuram qualquer espaço limpo e plano disponível. A guerra em Gaza já deixou mais de 27 mil pessoas mortas.
(Foto: Reprodução)
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A ONU se posicionou contra o plano de Israel de retirar civis de Rafah, nesta sexta-feira (09/02). A organização alega que o local recebe mais da metade dos deslocados internos e que seria impossível fazer uma operação dessa magnitude. Segundo o porta-voz da ONU Stephane Dujarric.
“Estamos extremamente preocupados com o destino dos civis em Rafah. Nós não apoiaríamos de forma alguma o deslocamento forçado, o que vai contra o direito internacional. O que está claro é que as pessoas precisam ser protegidas”.
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