Marilyn Cote, que se apresentava como psiquiatra e garantia curar depressão e ansiedade em poucos dias, foi presa nesta quinta-feira (21/11) no México. O caso chamou atenção nacional e foi classificado como “grave” pela presidente Claudia Sheinbaum, devido à sua relação com a saúde pública.
A suspeita usava diplomas falsificados e emitia receitas médicas em uma clínica irregular, localizada em Puebla. Após denúncias nas redes sociais e dias de buscas, Marilyn foi detida no estado de Tlaxcala, acusada de usurpação de profissão. Ela, que é formada em Direito, vinha operando ilegalmente há anos, prescrevendo medicamentos controlados.
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A denúncia inicial foi feita pela conta “Charlatanes médicos” na rede social X (antigo Twitter), que revelou os documentos fraudulentos usados pela acusada e as promessas de soluções rápidas para transtornos mentais. A clínica foi fechada pela Cofepris (Comissão Federal para a Proteção contra Riscos Sanitários), que apontou graves irregularidades no funcionamento.
Até o momento, cinco vítimas registraram queixas formais contra Marilyn.