Gastando cerca de dois milhões de dólares anualmente em métodos para reverter sua idade, o empresário milionário norte-americano Bryan Johnson, de 46 anos, publicou um vídeo onde afirma que consome diariamente um alimento para manter a aparência jovem.
“Às vezes, não fazemos as coisas que são boas para nós”, disse, no vídeo que já bateu as 500 mil visualizações.
Em busca por manter uma aparência de um jovem de 18 anos, com o ‘Projeto Blueprint’, Johnson chegou até mesmo a cogitar receber transfusões de sangue de seu filho de 17 anos.
Conforme repercutido pelo NY Post, Johnson revelou que todos os dias, durante os últimos “três anos”, ele tem ingerido ‘chocolate’ para ajudá-lo a ‘enganar’ a morte. O magnata destacou que não consome barras de chocolates das quais compramos em qualquer lugar, mas sim está consumindo porções de cacau — matéria-prima usada para o doce.
Leia mais:
VÍDEO: “É meu bebê”, diz americano que tenta recuperar jacaré de 30 anos apreendido pela polícia
VÍDEO: Nadador norte-americano perde título após comemoração ilegal
Segundo Johnson, o cacau possui uma longa lista de benefícios para o corpo, afirmando que consumir uma quantidade saudável diária pode contribuir para a saúde do cérebro (como sua função executiva e memória a longo prazo) e do coração. Entretanto, ressaltou que nem todo cacau comercializado em lojas é de “alta qualidade”.
“Se você quer comprar cacau de alta qualidade, você quer procurar várias coisas; um: é que seja cacau puro; dois: é que você deseja que ele não seja alterado; três: você deseja que ele seja testado para metais pesados; e quatro: você quer uma contagem alta de flavonóis”, disse no vídeo.
O NY Post relembrou que a Blueprint vende esse tipo de produto, do qual o magnata afirma que sua equipe “pesquisou em todo o mundo” e “testou” para encontrar o mais saudável disponível. Ainda assim, ele enfatizou que está mais interessado em que seu público coma mais “alimentos de alta qualidade” do que comprando diretamente de sua loja.
“Existe a suposição de que se o alimento está em nossos supermercados, de alguma forma ele passou por algum processo para garantir que é seguro. Isso não é verdade”, explica.