A polícia britânica informou que um menino de 13 anos morreu após o incidente de esfaqueamento, em Londres, nesta terça-feira (30/5), onde um homem armado com uma espada foi preso. Além da criança, outras quatro pessoas teriam sido feridas.
As autoridades disseram ainda não acreditar que o incidente estivesse relacionado ao terrorismo. A polícia aplicou um choque e prendeu o homem de 36 anos após o incidente perto de Hainault, no leste de Londres.
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Imagens de vídeo mostraram um homem vestido de amarelo empunhando o que parecia ser uma espada.
“É com grande tristeza que confirmo que um dos feridos, um menino de 13 anos, morreu. Ele foi levado ao hospital depois de ser esfaqueado e infelizmente morreu pouco depois”, disse o superintendente-chefe da Polícia Metropolitana de Londres, Stuart Bell.
Dois membros do público e dois policiais estavam no hospital com ferimentos não fatais. Os dois policiais tiveram facadas que necessitaram de cirurgia, acrescentou Bell.
“Não acreditamos que exista qualquer ameaça contínua à comunidade em geral, não estamos à procura de mais suspeitos e este incidente não parece estar relacionado com o terrorismo”, disse ele.
“Este é um incidente chocante. Meus pensamentos estão com as pessoas afetadas e suas famílias. Gostaria de agradecer aos serviços de emergência pela sua resposta contínua e prestar homenagem à extraordinária coragem demonstrada pela polícia no local”, escreveu o premiê Rishi Sunak no X (antigo Twitter).
“Tal violência não tem lugar nas nossas ruas”, concluiu Sunak.
“Este deve ter sido um incidente terrível para os envolvidos. Sei que a comunidade em geral ficará chocada e alarmada”, disse o vice-comissário assistente da Polícia Metropolitana, Ade Adelekan.
“Não acreditamos que haja qualquer ameaça contínua à comunidade em geral”, completou.
“Estou sendo regularmente atualizado sobre o incidente na estação Hainault esta manhã”, disse o ministro do Interior britânico, James Cleverly, no X (antigo Twitter).
“Meus pensamentos estão com aqueles que foram afetados”, completou.
*Com informações CNN