Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Líderes europeus manifestam apoio a Zelensky após discussão com Trump

"Queridos amigos ucranianos, vocês não estão sozinhos", declarou a Polônia

Líderes de diversos países manifestaram apoio à Ucrânia após a tensa reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, nesta sexta-feira (28/02), na Casa Branca.

O encontro foi marcado por uma discussão acalorada, que levou Zelensky a deixar o local antes do previsto. A coletiva de imprensa conjunta foi cancelada, e o acordo sobre minerais de terras raras não chegou a ser assinado.


Leia mais

VÍDEO: Veja reação de embaixadora da Ucrânia durante discussão entre Trump e Zelensky

Trump e Zelensky discutem na Casa Branca “O que você está fazendo é muito desrespeitoso com este país”


Diante do impasse, líderes de diferentes nações divulgaram comunicados em solidariedade à Ucrânia. O presidente da França, Emmanuel Macron, destacou a resistência ucraniana: “Devemos respeitar aqueles que estão lutando desde o início.”

O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, expressou apoio por meio de uma publicação na rede social X (antigo Twitter): “Querido Zelensky, queridos amigos ucranianos, vocês não estão sozinhos.”

O premiê da Espanha, Pedro Sánchez, reforçou o compromisso com o país em guerra: “Ucrânia, a Espanha está com vocês.”

Já o ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna, afirmou que o apoio estoniano “continua inabalável” e cobrou uma postura mais firme do continente: “Hora da Europa se manifestar.”

Na Alemanha, o líder do partido conservador, Friedrich Merz, destacou que a aliança com a Ucrânia “permanece em tempos bons e ruins” e enfatizou: “Nunca devemos confundir agressor e vítima nesta guerra terrível.”

A troca de acusações entre Trump e Zelensky gera incertezas sobre o futuro do apoio dos EUA à Ucrânia, enquanto aliados europeus reforçam seu comprometimento com o país.

Deixe seu comentário
- Publicidade -

Mais lidas

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York
- Publicidade -
UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo
- Publicidade -
Leia também

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York

Forbes divulga lista de bilionários: Elon Musk supera francês e é o mais rico do mundo, com US$ 342 bilhões

Lista consta com alguns brasileiros; top 3 bilionários são Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos

Tesla sofre novo ataque: 17 carros são incendiados na Itália; veja vídeo

Incidentes semelhantes de incêndios de carros da Tesla, junto com protestos, têm acontecido nos EUA, Canadá e Europa