Um homem de 58 anos se tornou esta semana o segundo paciente no mundo a receber o transplante de um coração de porco geneticamente modificado. O transplante foi feito por especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Maryland.
No primeiro procedimento, realizado no ano passado, o paciente acabou morrendo dois meses depois da cirurgia devido “a uma multiplicidade de fatores, incluindo seu pobre estado de saúde” antes da operação, informou a universidade em comunicado nesta sexta-feira, 22.
Já o segundo transplante ocorreu na última quarta, 20. O paciente Lawrence Faucette se mostrou impedido de receber uma doação humana por conta de uma doença vascular pré-existente e complicações hemorrágicas internas. Caso não se submetesse ao transplante experimental, ele enfrentaria um caso de insuficiência cardíaca e correria risco de morte.
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Após o procedimento, Faucette respirava sem a ajuda de aparelhos e novo coração funcionava bem, “sem qualquer assistência externa”, informou a universidade. Antes da cirurgia, ele já passava por terapia com anticorpos para evitar que seu corpo danificasse ou rejeitasse o novo órgão, e também já estava recebendo medicamentos antirrejeição.
Transplantar órgãos de animais em humanos, o que é conhecido como xenotransplante, pode ser uma solução para a escassez crônica de doações de órgãos humanos. Apenas nos Estados Unidos, mais 100.000 pessoas esperam por um doador na lista de transplantes.
Um homem de 58 anos se tornou esta semana o segundo paciente no mundo a receber o transplante de um coração de porco geneticamente modificado. O transplante foi feito por especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Maryland.
No primeiro procedimento, realizado no ano passado, o paciente acabou morrendo dois meses depois da cirurgia devido “a uma multiplicidade de fatores, incluindo seu pobre estado de saúde” antes da operação, informou a universidade em comunicado nesta sexta-feira, 22.
Já o segundo transplante ocorreu na última quarta, 20. O paciente Lawrence Faucette se mostrou impedido de receber uma doação humana por conta de uma doença vascular pré-existente e complicações hemorrágicas internas. Caso não se submetesse ao transplante experimental, ele enfrentaria um caso de insuficiência cardíaca e correria risco de morte.
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