Falando no Salão Oval da Casa Branca, Biden afirmou que “os EUA retirariam todos os obstáculos” para obter assistência adicional à Gaza, que tem estado sob forte bombardeio de Israel desde os ataques terroristas do Hamas, em 7 de outubro.
O democrata destacou que a ajuda não está fluindo para Gaza com rapidez suficiente e que estava trabalhando para mediar um acordo de cessar-fogo imediato que permitiria assistência adicional ao território palestino.
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As autoridades dos EUA têm pedido a Israel para que abra mais passagens para a entrada de ajuda em Gaza. A administradora da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional, Samantha Power, se reuniu na quarta-feira (28/02) com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, segundo afirmou uma autoridade dos EUA.
O anúncio foi feito após a morte de mais de 100 pessoas durante distribuição de ajuda humanitária. As vítimas corriam até caminhão de ajuda quando foram atingidas, segundo um médico do hospital Al Shifa, na manhã desta quinta-feira (29/02). O caso ocorreu na região oeste da Cidade de Gaza.
A área mais vulnerável é o norte do enclave. Na região, a destruição, os combates e os saques praticamente impossibilitam a entrega de ajuda humanitária. Guerra deixa mais de 30 mil mortos só na Faixa de Gaza. Cerca de 25 mil dos mortos são crianças e mulheres, segundo comunicado do Pentágono.