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Biden e Trump garantem indicações para revanche à presidência dos EUA

Embora as convenções nacionais partidárias para ratificar os nomes estejam marcadas para julho e agosto, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o ex-presidente Donald Trump, asseguraram na noite de terça-feira (12/3), um número suficiente de delegados para garantir suas indicações à disputa eleitoral de novembro.
Assim, os EUA vão assistir à primeira revanche eleitoral desde 1956, quando o republicano Dwight D. Eisenhower derrotou pela segunda vez seguida o democrata Adlai Stevenson.

Ambos os candidatos dominaram as primárias de ontem na Geórgia, Mississippi e Washington, de tendência democrata. E Trump também venceu o caucus republicano do Havaí.


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Pelos cálculos, Trump deve ter atingido ontem o patamar de ao menos 1.215 delegados, o número mínimo necessário para garantir a nomeação republicano. Já Biden deve ter emplacado pelo menos 1.968 delegados.

Segundo a Reuters, os dois candidatos já voltaram sua atenção para as eleições gerais de 5 de novembro, realizando comícios na Geórgia no último sábado.

No Estado, Trump, de 77 anos, repetiu a alegação de que a eleição de 2020 foi fraudulenta e acusou a procuradora do condado de Fulton, Fani Willis, de processá-lo por motivos políticos. Ele também atacou Biden por não conseguir conter o fluxo de migrantes na fronteira sul dos EUA, uma questão que ele pretende manter no centro da campanha, como fez em 2020.

Biden, de 81 anos, que esteve em Atlanta, falou sobre os mesmos temas que expressou durante seu discurso sobre o Estado da União ao Congresso na última quinta-feira, alertando que Trump representa um perigo para a democracia dos EUA e criticando a retórica acalorada do ex-presidente sobre a questão da imigração.

Segundo a AP, eles reforçaram essas mensagens ontem, após o início das apurações das primárias. Em um comunicado, Biden comemorou a nomeação e afirmou que Trump “está fazendo uma campanha de ressentimento, vingança e retaliação que ameaça a própria ideia de América”.

Trump, em um vídeo publicado nas redes sociais, celebrou o que chamou de um grande dia de vitória.

“Mas agora temos que voltar ao trabalho porque temos o pior presidente da história do nosso país”, disse Trump sobre Biden. “Então, não vamos ter tempo para comemorar. Vamos comemorar daqui a oito meses, quando acabar a eleição.”

*Com informações Reuters

Jornalismo
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Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.
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