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Quando “não fazer nada” vira celular: pesquisa mostra impacto no bem-estar

Os dados também mostram que o brasileiro quer viver de forma mais leve e fora das telas, valorizando pausas, vínculos e experiências simples.
14/11/25 às 20:02h
Quando “não fazer nada” vira celular: pesquisa mostra impacto no bem-estar

(Foto: IA)

Uma pesquisa da Página 3 mostrou que muitos brasileiros estão trocando o descanso real pelo uso do celular: 35% dizem que “não fazer nada” significa mexer no aparelho, e 40% relatam tédio, culpa ou ansiedade depois disso. Já quem se desconecta associa o ócio a tranquilidade, mas esse grupo é minoria apenas 56% relacionam o tempo livre ao relaxamento.

Outro estudo, da Orbit Data Science, reforça a tendência QUE enquanto poucos veem o celular como forma de relaxar, cresce a percepção de que menos tela melhora a qualidade de vida. Cerca de 10% dos relatos analisados apontam a necessidade de se afastar do aparelho para estar mais presente.


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Os dados também mostram que o brasileiro quer viver de forma mais leve e fora das telas, valorizando pausas, vínculos e experiências simples. Porém, mais de 60% dizem que o excesso de obrigações impede esses momentos, e quase 16% citam falta de disposição ou companhia. O tempo de qualidade aparece, ainda, como valor social: para algumas pessoas, é visto como direito, para outras, como privilégio.