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UEA abre matrículas para curso de atenção à saúde da população ribeirinha

O curso é online, autoinstrucional, de início imediato e, como em todas as ofertas da UNA-SUS, totalmente gratuito

Para capacitar os profissionais de saúde atuantes na Estratégia Saúde da Família para as especificidades da população ribeirinha, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), integrante da Rede Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), está com matrículas abertas para o curso “Atenção à saúde da população ribeirinha”. Podem participar da formação profissionais de saúde e demais interessados no tema.


Veja também:

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As matrículas podem ser feitas até o dia 30 de setembro deste ano, por meio do link https://www.unasus.gov.br/cursos/curso/46621. O curso é online, autoinstrucional, de início imediato e, como em todas as ofertas da UNA-SUS, totalmente gratuito.

De acordo com a professora da UEA, doutora em Doenças Tropicais e Infecciosas e conteudista do curso, Jacqueline Sachett, as populações ribeirinhas têm condições específicas do habitat em que vivem, a exemplo de arboviroses, como dengue, zika, febre amarela, além de doenças dermatológicas tropicais, como hanseníase e leishmaniose.

Outro fator de agravo frequente são acidentes causados por animais, escalpelamento e contaminação por mercúrio devido aos garimpos. O curso oferece capacitação para a atuação direcionada aos cuidados específicos em populações ribeirinhas, considerando sua cultura, hábitos de vida e organização social.

Para a professora, o maior impacto para a saúde da população ribeirinha está no acesso à atenção à saúde:

“Muitas vezes estas pessoas utilizam a medicina tradicional como a primeira escolha e, às vezes, como única forma de tratamento para as doenças, devido à dificuldade de locomoção e transporte, distância dos serviços de saúde e dificuldade de recurso financeiro”.

Com carga horária de 60 horas, a capacitação é baseada na principal diretriz do Ministério da Saúde, a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas (PNSIPCFA).

Dessa forma, os conteúdos abordam a organização da APS para populações ribeirinhas a partir das realidades locorregionais; as especificidades da nutrição dessa população; abordagem das arboviroses e dermatologia tropical na população ribeirinha, além de outras condições de saúde e doenças específicas da população ribeirinha.

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Para capacitar os profissionais de saúde atuantes na Estratégia Saúde da Família para as especificidades da população ribeirinha, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), integrante da Rede Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), está com matrículas abertas para o curso “Atenção à saúde da população ribeirinha”. Podem participar da formação profissionais de saúde e demais interessados no tema.


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De acordo com a professora da UEA, doutora em Doenças Tropicais e Infecciosas e conteudista do curso, Jacqueline Sachett, as populações ribeirinhas têm condições específicas do habitat em que vivem, a exemplo de arboviroses, como dengue, zika, febre amarela, além de doenças dermatológicas tropicais, como hanseníase e leishmaniose.

Outro fator de agravo frequente são acidentes causados por animais, escalpelamento e contaminação por mercúrio devido aos garimpos. O curso oferece capacitação para a atuação direcionada aos cuidados específicos em populações ribeirinhas, considerando sua cultura, hábitos de vida e organização social.

Para a professora, o maior impacto para a saúde da população ribeirinha está no acesso à atenção à saúde:

“Muitas vezes estas pessoas utilizam a medicina tradicional como a primeira escolha e, às vezes, como única forma de tratamento para as doenças, devido à dificuldade de locomoção e transporte, distância dos serviços de saúde e dificuldade de recurso financeiro”.

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