A lista de condenações de “João de Deus” incluiu violação sexual e estupro de vulnerável (19 anos e 4 meses de reclusão); posse ilegal de arma de fogo e posse de arma de uso restrito (3 anos de reclusão); estupros cometidos contra cinco mulheres (40 anos de reclusão); violação sexual em 10 casos, dos quais nove foram recusados (2 anos e 6 meses de reclusão); estupro e estupro de vulnerável (44 anos e 6 meses de prisão).
Justiça condena João de Deus a mais quatro anos de prisão por crime sexual
Tribunal de Justiça do Estado de Goiás também determinou indenização de R$ 20 mil à vítima. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás emitiu nova sentença contra o falso médium conhecido como “João de Deus”, que cumpre pena em prisão domiciliar por uma série de crimes. A atual condenação deve-se a um crime sexual cometido contra uma mulher em 2018.
Na sentença, o Tribunal condenou o falso médium a mais quatro anos de prisão por violação sexual mediante fraude e determinou a indenização da vítima
em R$ 20.000 por danos morais. A defesa deve recorrer.
Leia mais:
Essa é a sexta condenação de João de Deus, sendo a quinta por crimes sexuais durante atendimentos em Abadiânia de Goiás.
Abadiâ
Via UOL
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás emitiu nova sentença contra o falso médium conhecido como “João de Deus”, que cumpre pena em prisão domiciliar por uma série de crimes. A atual condenação deve-se a um crime sexual cometido contra uma mulher em 2018.
Na sentença, o Tribunal condenou o falso médium a mais quatro anos de prisão por violação sexual mediante fraude e determinou a indenização da vítima
em R$ 20.000 por danos morais. A defesa deve recorrer.
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Essa é a sexta condenação de João de Deus, sendo a quinta por crimes sexuais durante atendimentos em Abadiânia de Goiás.
Abadiâ
A lista de condenações de “João de Deus” incluiu violação sexual e estupro de vulnerável (19 anos e 4 meses de reclusão); posse ilegal de arma de fogo e posse de arma de uso restrito (3 anos de reclusão); estupros cometidos contra cinco mulheres (40 anos de reclusão); violação sexual em 10 casos, dos quais nove foram recusados (2 anos e 6 meses de reclusão); estupro e estupro de vulnerável (44 anos e 6 meses de prisão).
Via UOL
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