Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou os pedidos de liminar apresentados por Ednaldo Rodrigues para ser reconduzido à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e para evitar as eleições para escolha de seu substituto.
Mesmo tenha negado as solicitações em caráter liminar, o ministro deu prazo de cinco dias para que a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestem sobre o caso. Com isso, não se descarta uma mudança de posicionamento de Gilmar Mendes na análise do mérito da questão.
A saída de Ednaldo da presidência da entidade esportiva ocorreu na quinta-feira (15/5), por decisão da Justiça do Rio de Janeiro. A medida teve como base a suspeita de falsificação da assinatura do Coronel Nunes, vice-presidente da CBF, em um documento que dava sustentação jurídica à posição de Ednaldo na instituição.
Depois da decisão judicial, Ednaldo acionou o STF, tanto na quinta quanto na sexta-feira (16/5), solicitando uma medida cautelar que suspendesse os efeitos da decisão do desembargador do Rio de Janeiro Gabriel de Oliveira Zefiro, responsável pelo afastamento.
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Em caso de negativa, o dirigente pedia que o Supremo reconhecesse como irregular a nomeação de Fernando Sarney como interventor da CBF.
Ednaldo solicitou a suspensão da nova eleição convocada por Sarney para o dia 25 de maio. O argumento apresentado foi de que, caso o STF reconheça a validade da Assembleia Geral da CBF que o elegeu em 2022, a eleição marcada seria automaticamente deslegitimada.
*Com informações de SBT News.
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