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China proíbe entrega de jatos da Boeing, em retaliação a “tarifaço” de Trump

Boeing vai ser afetada por guerra comercial entre China e EUA; mercado chinês era considerado em crescimento pela empresa

A China ordenou que suas companhias aéreas não recebam mais entregas de jatos da Boeing em resposta à decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 145% sobre produtos chineses. A informação foi noticiada pela Bloomberg News nesta terça-feira (15/4).

Segundo a reportagem, o governo Chinês pediu que as transportadoras chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas, o que deve aumentar os custos de manutenção dos jatos que voam no país.

O governo chinês também está considerando maneiras de ajudar as companhias aéreas que alugam jatos da Boeing e estão enfrentando custos mais altos devido ao tarifaço.

As três principais companhias aéreas da China — Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines — planejavam receber 45, 53 e 81 aviões da Boeing , respectivamente, até 2027.

As ações da Boeing — que vê a China como um dos seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante — caíam 2% no início do pregão.

Até a postagem desta matéria, a Boeing ainda não tinha se pronunciado sobre a questão.


Leia mais:

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Tarifaço afeta empresas

A decisão da China sobre a Boeing está em linha com a sua decisão da semana passada de aumentar os impostos sobre as importações dos EUA para 125%, em retaliação às tarifas americanas.

As crescentes tarifas retaliatórias entre as duas maiores economias do mundo correm o risco de paralisar o comércio de bens entre os dois países, segundo analistas, que foi avaliado em mais de US$ 650 bilhões em 2024.

*Com informações de G1

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A China ordenou que suas companhias aéreas não recebam mais entregas de jatos da Boeing em resposta à decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 145% sobre produtos chineses. A informação foi noticiada pela Bloomberg News nesta terça-feira (15/4).

Segundo a reportagem, o governo Chinês pediu que as transportadoras chinesas suspendam as compras de equipamentos e peças de aeronaves de empresas americanas, o que deve aumentar os custos de manutenção dos jatos que voam no país.

O governo chinês também está considerando maneiras de ajudar as companhias aéreas que alugam jatos da Boeing e estão enfrentando custos mais altos devido ao tarifaço.

As três principais companhias aéreas da China — Air China, China Eastern Airlines e China Southern Airlines — planejavam receber 45, 53 e 81 aviões da Boeing , respectivamente, até 2027.

As ações da Boeing — que vê a China como um dos seus maiores mercados em crescimento e onde a rival Airbus detém uma posição dominante — caíam 2% no início do pregão.

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*Com informações de G1

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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