O prefeito de Manaus, David Almeida, afirmou que sua filha, Fernanda Aryel, será candidata à vice-governadoria nas eleições de 2026. A declaração foi dada durante sua participação em um podcast local nesta quinta-feira (17/4), quando o prefeito foi questionado sobre a participação da filha na política. Atualmente, Fernanda Aryel é presidente nacional do Avante, partido do qual o prefeito faz parte.
David explicou que conversou com a filha, que nas eleições passadas não se sentia preparada para concorrer.
“Eu não estava preparada para a eleição passada. Mas, se o senhor precisar de mim, eu estou aqui”, disse David, referindo-se à fala da filha. Na sequência, afirmou que Fernanda Aryel será o seu nome para a vice-governadoria do candidato que ele vier a apoiar para o Governo do Amazonas, e que também não descarta indicá-la como 1ª suplente caso apoie algum candidato ao Senado.
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“Ela é uma liderança nacional do partido. É uma mulher, agora se torna médica, é mãe, é cristã, é cantora. Então, ela agrega muito da juventude. Então, conversando com o candidato que eu decidir apoiar, ela será a minha escolhida. Isso, para mim, não tem nem o que discutir”, declarou.
David Almeida lança sua filha como vice-governadora do candidato que ele apoiar em 2026
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— Rede Onda Digital (@redeondadigital) April 17, 2025
Em declarações anteriores, David Almeida havia afirmado que seu candidato ao governo em 2026 seria o senador Omar Aziz (PSD). Quando perguntado se Aryel seria a sua vice, David respondeu:
“As conversas estão adiantadas, é isso. Ele deve ser o candidato do nosso grupo. O candidato que eu apoiar, ja tenho a vice. A minha condição é indicar o vice”, concluiu o prefeito.
Desde as eleições de 2024, o prefeito de Manaus, David Almeida, vem estreitando laços com os senadores Eduardo Braga e Omar Aziz. A movimentação indica tentativa de consolidação de uma frente única para disputar o governo do Amazonas em 2026.
A expectativa é que o anúncio oficial defina quem vai encabeçar a chapa, mas o cenário ainda está indefinido. O encontro deve reunir lideranças políticas e sinalizar o início de uma campanha unificada, com foco em ampliar alianças no interior e na capital.
