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Decisão de Moraes sobre Bolsonaro é visto como perseguição por Alberto Neto

Decisão de Moraes sobre Bolsonaro é visto como perseguição por Alberto Neto

Nova restrição foi anunciada na noite da última terça-feira, 26/8, e permite monitoramento 24h em torno da casa do ex-presidente

Na noite da última terça-feira (26/8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a presença de equipes policiais no endereço residencial do ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília, 24 horas por dia, além de monitoramento em tempo real da tornozeleira eletrônica.

Por sua vez, o deputado federal Alberto Neto (PL) usou as redes sociais para publicar um vídeo afirmando que o caso se trata de uma perseguição e que o país está se transformando em um “regime de ditadura da toga”.

“Bolsonaro está preso em casa, monitorado por tornozeleira eletrônica. Agora, querem até a Polícia Federal de plantão na porta da sua residência. A perseguição não tem limites! Estão transformando o Brasil em um regime de ditadura da toga. Mas não vão calar a voz de milhões de brasileiros que lutam por LIBERDADE”, publicou o deputado e pré-candidato ao Senado pelo PL.


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OUTRA REPERCUSSÃO 

Outro nome que também se pronunciou diante do ocorrido, foi o deputado estadual Delegado Péricles (PL), que caracterizou o episódio como uma “perseguição e covardia”, e negou qualquer caso de corrupção no mandato de Jair Bolsonaro.

“Todos nós acompanhamos perplexos a perseguição brutal contra o único presidente que não teve nenhum caso de corrupção no seu mandato. O líder mais popular da história, arrastando multidões por onde passa. Aquele que enfrentou o sistema de frente e hoje sofre as consequências de estar ao lado do povo.

Enquanto isso, criminosos esquerdistas permanecem livres, orquestrando golpes para continuar saqueando o país e para se perpetuar no poder. Eu não tenho dúvida de que estou do lado certo! A história não esquecerá esses dias de tanta injustiça!!”, disse o deputado estadual em seu post no Instagram.

 

Os demais parlamentares não comentaram ou se pronunciaram sobre a nova decisão até a publicação desta matéria.