A família de um técnico de enfermagem identificado como Vilson Souza, 27 anos, morto em uma terra indígena Yanomami vai receber uma indenização de R$ 750 mil por danos morais. A vítima morreu após ser atingindo por uma flecha que atingiu o seu pulmão. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso ocorreu no dia 4 de novembro de 2024.
Segundo informações, Vilson anos se desentendeu com outro agente de saúde que trabalhava no posto e disparou a flecha contra a vítima. O caso aconteceu dentro de uma Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI), o técnico de enfermagem de enfermagem tralhava há cerca de um ano. A Unidade de Saúdo pertence ao povo Macuxi.
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Apesar de ter sido socorrido e transportado de helicóptero para uma unidade de referência, ele não resistiu aos ferimentos e faleceu durante o trajeto. O caso gerou grande repercussão e mobilizou a comunidade local em busca de justiça e medidas para evitar novos episódios de violência nas unidades de saúde indígena.
O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Boa Vista conduziu uma mediação entre as partes envolvidas no caso. O juiz coordenador do Cejusc, Gleydson Ney Silva da Rocha, destacou que houve disposição dos envolvidos para solucionar o conflito, que gerou grande impacto na comunidade indígena e nos profissionais de saúde do estado.
“Os advogados, mesmo caminhando em lados opostos da calçada, demonstraram profissionalismo e espírito pacificador em um caso que abalou profundamente as comunidades indígenas e os profissionais de saúde no Estado”, afirmou o magistrado.
A mediação foi conduzida pelo servidor Nicholas Marcelino Andrade dos Santos e contou com a participação dos advogados Israel Edu Dantas Andrade e Vinicius Medeiros Arena da Costa, representantes das partes envolvidas.
A família de um técnico de enfermagem identificado como Vilson Souza, 27 anos, morto em uma terra indígena Yanomami vai receber uma indenização de R$ 750 mil por danos morais. A vítima morreu após ser atingindo por uma flecha que atingiu o seu pulmão. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso ocorreu no dia 4 de novembro de 2024.
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“Os advogados, mesmo caminhando em lados opostos da calçada, demonstraram profissionalismo e espírito pacificador em um caso que abalou profundamente as comunidades indígenas e os profissionais de saúde no Estado”, afirmou o magistrado.
A mediação foi conduzida pelo servidor Nicholas Marcelino Andrade dos Santos e contou com a participação dos advogados Israel Edu Dantas Andrade e Vinicius Medeiros Arena da Costa, representantes das partes envolvidas.
