Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) revelou detalhes chocantes sobre o feminicídio que vitimou Amanda Fernandes Carvalho, de 42 anos, assassinada pelo próprio marido, o sargento da Polícia Militar, Samir do Nascimento Rodrigues de Carvalho, de 46 anos. O crime ocorreu no dia 7 de maio, dentro de uma clínica médica no bairro Marapé, em Santos, litoral paulista.
De acordo com o documento, Amanda foi atingida por 51 facadas, além de três disparos de arma de fogo. A causa da morte foi anemia aguda por hemorragia interna. A filha do casal, de 10 anos, também foi baleada e ficou internada por quase uma semana.
Na manhã desta quinta-feira (22), o sargento participou da reconstituição do crime, escoltado por forte aparato policial e sob protestos de moradores e ativistas contra a violência de gênero.
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A simulação, conduzida pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos, teve como objetivo esclarecer a dinâmica do ataque, incluindo a origem das armas usadas por Samir e a cronologia dos fatos. A criança, por razões de segurança e saúde, não participou da reconstituição.
O sargento está preso no presídio da Polícia Militar Romão Gomes, em São Paulo, e responderá por feminicídio e tentativa de homicídio.
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