O coronel da Polícia Militar Francisco Lisboa, investigado pela Polícia Federal por envolvimento em um esquema de compra de votos nas eleições municipais de 2024, assumiu a chefia do Departamento de Informação e Inteligência da corporação.
Desde janeiro deste ano, Lisboa ocupava o cargo de diretor de Recursos Humanos. Antes, estava a frente do Comando de Policiamento do Interior (CPI), onde passou dois dias. O setor de inteligência é responsável por por receber, produzir e compartilhar informações sensíveis com outros órgãos de segurança sobre desvios de conduta interna e crime organizado.
Coronel Lisboa – como é conhecido, foi preso na operação Martellus que investiga o apoio financeiro do tráfico de drogas para compra de votos nas eleições de 2024, em dezembro do ano passado, mas foi solto depois.
À época ele ocupava o cargo de subcomandante-geral da PM, mas foi exonerado da função menos de um mês depois de ser nomeado.
A prisão do coronel aconteceu na mesma operação que também prendeu o presidente da Câmara de Boa Vista, Genilson Costa (Republicanos). De acordo com as investigações, Genilson comprava votos dos eleitores em Boa Vista para se reeleger utilizando dinheiro do tráfico de drogas.
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O coronel Francisco Lisboa informava o vereador sobre as denúncias de compra de votos recebidas, quebrando o sigilo do canal de comunicação da PM.
A Operação Martellus foi deflagrada no dia 18 de dezembro com o objetivo de desarticular a associação criminosa criada durante o período eleitoral de 2024 para comprar de votos, além de praticar outros crimes eleitorais. Ao menos R$ 1 milhão teriam sido utilizados na compra de votos.
O coronel da Polícia Militar Francisco Lisboa, investigado pela Polícia Federal por envolvimento em um esquema de compra de votos nas eleições municipais de 2024, assumiu a chefia do Departamento de Informação e Inteligência da corporação.
Desde janeiro deste ano, Lisboa ocupava o cargo de diretor de Recursos Humanos. Antes, estava a frente do Comando de Policiamento do Interior (CPI), onde passou dois dias. O setor de inteligência é responsável por por receber, produzir e compartilhar informações sensíveis com outros órgãos de segurança sobre desvios de conduta interna e crime organizado.
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