A Polícia Rodoviária Federal PRF prendeu um homem após denúncia de uma possível importunação sexual. A ocorrência aconteceu no km 54 da BR 304, em Aracati, no interior do Ceará.
O homem foi preso em flagrante por uso de documento falso e posse de drogas. A abordagem aconteceu quando o condutor de um ônibus interestadual parou no posto da Polícia Rodoviária para pedir que a equipe agisse em uma possível situação de importunação relatada por uma passageira. Quando os policiais identificaram o suspeito, ele apresentou uma carteira de identidade falsa e, após a entrevista policial, confessou que usava o documento falsificado porque seria procurado pela justiça.
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ABORDAGEM DA PRF
Nas consultas aos sistemas policiais, foi confirmado que o acusado possui antecedentes criminais por tráfico de drogas, porém não existia mandado de prisão em aberto. A passageira, que havia relatado a importunação ao motorista, disse aos policiais que se equivocou e não quis prosseguir com a denúncia.
O homem, de 34 anos, foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Aracati (CE), onde foi autuado pelos crimes de uso de documento falso e tráfico de drogas.
Dica da PRF
A PRF reforça que o crime de importunação sexual se caracteriza pela prática de atos libidinosos sem consentimento, como apalpar ou tocar de forma indevida. A denúncia pode ser feita tanto pela vítima quanto por quem presenciar o fato, por meio dos canais de atendimento:
180 (Central de Atendimento à Mulher)
190 (Brigada Militar)
191 (Polícia Rodoviária Federal)
A Polícia Rodoviária Federal PRF prendeu um homem após denúncia de uma possível importunação sexual. A ocorrência aconteceu no km 54 da BR 304, em Aracati, no interior do Ceará.
O homem foi preso em flagrante por uso de documento falso e posse de drogas. A abordagem aconteceu quando o condutor de um ônibus interestadual parou no posto da Polícia Rodoviária para pedir que a equipe agisse em uma possível situação de importunação relatada por uma passageira. Quando os policiais identificaram o suspeito, ele apresentou uma carteira de identidade falsa e, após a entrevista policial, confessou que usava o documento falsificado porque seria procurado pela justiça.
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180 (Central de Atendimento à Mulher)
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