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Policial ligou para amigo PM antes de ser assassinado, no Rio; entenda

Polícia suspeita de latrocínio contra a vítima.

O policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), João Pedro Marquini, de 38 anos, que morreu durante um assalto na noite de domingo (30) na Grota Funda, na zona oeste do Rio de Janeiro, chegou a ligar para um amigo quando percebeu a ação criminosa.

Segundo a polícia, no início da ação, os criminosos fecharam a rua quando ele e a juíza Tulla Melo, esposa dele, retornavam da casa de familiares em Campo Grande.

Os investigadores afirmam que quando a vítima notou a movimentação, ele ligou para um amigo policial militar e deixou a chamada no viva-voz antes de sair do carro armado. Porém, sem tempo para reagir, ele foi atingido por cinco tiros, no braço, no peito e na perna. Ele morreu no local, sem chance de socorro. Além de assassinar o policial, os criminosos levaram a arma dele.

Investigações

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos já foram identificados, mas até o momento ninguém foi preso. A primeira linha de investigação é de que o crime tenha sido um latrocínio – roubo, seguido de morte.

O carro dos suspeitos foi encontrado pela polícia na manhã seguinte ao crime.

Imagem: Carro dos suspeitos foi encontrado.

Leia também:

VÍDEO: Policial do Core é morto após ser baleado com tiros de fuzil; Esposa juíza estava no veículo e escapou

Homem é preso suspeito de sequestro de colombiana e homicídio de falso policial


O enterro do policial

O corpo de Marquini será enterrado nesta terça-feira (01/4), em Sulacap, na zona Oeste do Rio de Janeiro. O velório começou às 7h.

O casamento

João Pedro Marquini era casado com a juíza Tula Correa de Mello há 1 ano. O casal teve uma festa de casamento linda e emocionante, segundo Denise Lima, responsável pela organização da cerimônia.

Imagem: Casamento de Tula e Marquini.

Nas redes sociais, a juíza compartilhava momentos especiais do casal. Até o momento, ela não se manifestou sobre o caso.

Quem é a Juíza

Tula Correa de Mello é uma das quatro magistradas que presidem tribunais do júri no Rio de Janeiro e foi uma das responsáveis pelo caso da juíza Patrícia Acioli.

Imagem: Juíza Tula Correa de Mello

O tribunal do júri julga crimes dolosos contra a vida, como homicídio, aborto, infanticídio e suicídio. É um tribunal popular, formado ainda por jurados sorteados entre cidadãos alistados.

Mello é presidente do III Tribunal do Júri do Rio, além de doutora em Direitos Fundamentais e Novos Direitos e mestre em Ciências Penais e Criminologia.

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O policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), João Pedro Marquini, de 38 anos, que morreu durante um assalto na noite de domingo (30) na Grota Funda, na zona oeste do Rio de Janeiro, chegou a ligar para um amigo quando percebeu a ação criminosa.

Segundo a polícia, no início da ação, os criminosos fecharam a rua quando ele e a juíza Tulla Melo, esposa dele, retornavam da casa de familiares em Campo Grande.

Os investigadores afirmam que quando a vítima notou a movimentação, ele ligou para um amigo policial militar e deixou a chamada no viva-voz antes de sair do carro armado. Porém, sem tempo para reagir, ele foi atingido por cinco tiros, no braço, no peito e na perna. Ele morreu no local, sem chance de socorro. Além de assassinar o policial, os criminosos levaram a arma dele.

Investigações

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos já foram identificados, mas até o momento ninguém foi preso. A primeira linha de investigação é de que o crime tenha sido um latrocínio – roubo, seguido de morte.

O carro dos suspeitos foi encontrado pela polícia na manhã seguinte ao crime.

Imagem: Carro dos suspeitos foi encontrado.

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Imagem: Casamento de Tula e Marquini.

Nas redes sociais, a juíza compartilhava momentos especiais do casal. Até o momento, ela não se manifestou sobre o caso.

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