O policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), José Lourenço, morreu ao ser baleado na cabeça durante uma operação, nesta segunda-feira (19/05), no bairro Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu.
Veja a chegada do policial ao hospital:
A Secretaria de Segurança do estado disse que o agente foi atingido durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão em fábricas e depósitos ligados à distribuição irregular de gelo, que abastece barraqueiros e quiosques nas praias da Barra e do Recreio. Amostras recolhidas em quiosques da Barra e do Recreio apresentaram a presença de coliformes fecais na composição do produto.
Objetivos da operação
As condições de armazenamento do gelo, a origem da água utilizada, além de possíveis crimes ambientais, ligações clandestinas de energia e consumo irregular de água, eram os principais objetivos da ação. A expectativa da Decon era recolher novas amostras para enviar à perícia e cruzar com os laudos anteriores.
Durante a ação, os policiais trocaram tiros com criminosos. Veja:
A Polícia Civil do RJ divulgou nota confirmando a morte do agente e afirmando que vai investigar o caso.
Imagem: Instagram
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O policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), José Lourenço, morreu ao ser baleado na cabeça durante uma operação, nesta segunda-feira (19/05), no bairro Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Ele chegou a ser socorrido e encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, mas não resistiu.
Veja a chegada do policial ao hospital:
A Secretaria de Segurança do estado disse que o agente foi atingido durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão em fábricas e depósitos ligados à distribuição irregular de gelo, que abastece barraqueiros e quiosques nas praias da Barra e do Recreio. Amostras recolhidas em quiosques da Barra e do Recreio apresentaram a presença de coliformes fecais na composição do produto.
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