A concessão do Zona Azul, o sistema de estacionamento rotativo de Manaus, foi prorrogada até 2030. A prorrogação do serviço foi publicada na edição de quinta-feira (7/12) do Diário Oficial do Município (DOM).
O Zona Azul foi implantado em Manaus em 2015 e atualmente administra 3.863 vagas distribuídas no Centro da cidade e Vieiralves. O serviço é administrado pela empresa Tecnologias de Trânsito da Amazônia SPE-Ltda.
De acordo com a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), o contrato era de 10 anos e venceria em 2025. No entanto, nos primeiros cinco anos, não foi cobrada a tarifa total. À época, o valor da hora era R$ 1,53. Então, os cinco anos que ficaram sem operar foram acrescidos a partir de 2025, que é quando terminaria o prazo inicial de 10 anos. Por isso, a concessão segue até 2030.
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Vídeo: Fiscal do Zona Azul é brutalmente agredido por motorista
Atualmente, o valor da hora é de R$ 3,50, preço cobrado desde janeiro deste ano. A empresa responsável pelo Zona Azul queria uma tarifa de R$ 3,98, mas devido a acordo extrajudicial com a Prefeitura de Manaus, o valor permaneceu com desconto.
Recentemente, vereadores da Câmara Municipal de Manaus questionaram o sistema por irregularidades. Alguns parlamentares até chegaram a defender o fim da cobrança.
Com informações de G1.
A concessão do Zona Azul, o sistema de estacionamento rotativo de Manaus, foi prorrogada até 2030. A prorrogação do serviço foi publicada na edição de quinta-feira (7/12) do Diário Oficial do Município (DOM).
O Zona Azul foi implantado em Manaus em 2015 e atualmente administra 3.863 vagas distribuídas no Centro da cidade e Vieiralves. O serviço é administrado pela empresa Tecnologias de Trânsito da Amazônia SPE-Ltda.
De acordo com a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados do Município de Manaus (Ageman), o contrato era de 10 anos e venceria em 2025. No entanto, nos primeiros cinco anos, não foi cobrada a tarifa total. À época, o valor da hora era R$ 1,53. Então, os cinco anos que ficaram sem operar foram acrescidos a partir de 2025, que é quando terminaria o prazo inicial de 10 anos. Por isso, a concessão segue até 2030.
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Recentemente, vereadores da Câmara Municipal de Manaus questionaram o sistema por irregularidades. Alguns parlamentares até chegaram a defender o fim da cobrança.
Com informações de G1.
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