Em apenas uma semana, um boto foi encontrado morto por dia na região do Lago Tefé, no Amazonas. Com a seca na região, a carcaça de um filhote foi descoberta na margem arenosa do lago, exposta pelo recuo das águas.
No ano passado, mais de 200 animais da espécie ameaçados de extinção morreram no Lago Tefé, um afluente do Rio Solimões, devido à alta temperatura da água.
_______________________________________________________
Saiba mais:
Mulher é libertada após quase dez anos em cativeiro no sul da Bahia
Falsa biomédica é investigada por deixar clientes com deformidades durante procedimentos estéticos no MT
________________________________________________________
Na última semana, segundo a chefe do projeto de pesquisa em mamíferos aquáticos amazônicos no Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Miriam Marmontel, a média era de um por dia.
Por enquanto, os especialistas não veem ligação entre as altas temperaturas das águas e a morte dos animais.
“Nós ainda não estamos associando com a mudança da temperatura da água, a temperatura excessiva, mas à exacerbação da proximidade entre as populações humanas, principalmente pescadores e os animais”, avaliou Miriam.
De qualquer forma, a temperatura da água é constantemente monitorada.
“Entre as quatro e seis da tarde, o pico da temperatura, nós já temos registrado 38 °C. Então, já é uma variação grande, de 10 graus centígrados em doze horas, que é uma variação muito brusca.”, avalia.
Com informações da Reuters.
Em apenas uma semana, um boto foi encontrado morto por dia na região do Lago Tefé, no Amazonas. Com a seca na região, a carcaça de um filhote foi descoberta na margem arenosa do lago, exposta pelo recuo das águas.
No ano passado, mais de 200 animais da espécie ameaçados de extinção morreram no Lago Tefé, um afluente do Rio Solimões, devido à alta temperatura da água.
_______________________________________________________
Saiba mais:
Mulher é libertada após quase dez anos em cativeiro no sul da Bahia
Falsa biomédica é investigada por deixar clientes com deformidades durante procedimentos estéticos no MT
________________________________________________________
Na última semana, segundo a chefe do projeto de pesquisa em mamíferos aquáticos amazônicos no Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Miriam Marmontel, a média era de um por dia.
Por enquanto, os especialistas não veem ligação entre as altas temperaturas das águas e a morte dos animais.
“Nós ainda não estamos associando com a mudança da temperatura da água, a temperatura excessiva, mas à exacerbação da proximidade entre as populações humanas, principalmente pescadores e os animais”, avaliou Miriam.
De qualquer forma, a temperatura da água é constantemente monitorada.
“Entre as quatro e seis da tarde, o pico da temperatura, nós já temos registrado 38 °C. Então, já é uma variação grande, de 10 graus centígrados em doze horas, que é uma variação muito brusca.”, avalia.
Com informações da Reuters.
- Publicidade -
