O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-AM), apresentou in loco à Coordenação de Fronteiras e Amazônia do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a operacionalidade da Base Fluvial Arpão 2. É intenção da pasta da Justiça entender a técnica adotada nas bases flutuantes para ampliar o modelo para toda a região amazônica.
O coordenador geral de Fronteiras do MJSP, coronel Ronimar Jobim, esteve na unidade fluvial, localizada em Barcelos (a 399 quilômetros de Manaus) acompanhado do secretário executivo adjunto de Operações (Seaop) da SSP-AM, coronel Algenor Teixeira e do gerente de Fronteiras Terrestres do MJSP, coronel Alkimar Sampaio.
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De acordo com o coronel Jobim, o Amazonas é referência para o MJSP, quando o tema é integração das Forças de Segurança no combate à criminalidade, principalmente, em áreas fronteiriças em ações embarcadas e com resultados exitosos. Ele afirmou:
“É uma visita de conhecimento técnico. A gente está aqui justamente vendo isso. A capacidade técnica da Base e de suas estruturas para que a gente possa levar isso ao nosso secretário, ao nosso diretor de operações para que essa experiência seja ampliada e possa ser potencializada na região amazônica como um todo”.
O secretário da Seaop, coronel Algenor Teixeira, lembrou que o Amazonas tem apresentado um trabalho de sucesso e que este ano passou a contar com outras duas bases fluviais, elevando para quatro no total. Depois da Base Fluvial Arpão 1, localizada em Coari, e da base itinerante Tiradentes, da PMAM, vieram a se juntar a elas a Arpão 2 e a Paulo Pinto Nery, da PC-AM, que está operando em Itacoatiara.