Harrison Nei Correa Mota, também conhecido como “Ney Mentira” e sobrinho do ex-senador Telmário Mota, de 49 anos, se entregou à Polícia Civil na noite de quarta-feira (8). Acompanhado por um advogado, ele compareceu à Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), localizada na zona Sul de Boa Vista.
“Ney Mentira” é apontado em uma investigação a prestar um suposto apoio prestado a seu tio, Telmário Mota, no planejamento e logística do assassinato de Antônia Araújo de Sousa, de 52 anos, que era a mãe da filha do ex-senador. Ney negou as acusações e afirmou não ter estado em paradeiro desconhecido.
“Não devo nada, só comprei a moto e entreguei para a Cleidiane (assessora de Telmário) Não devo nada. Nenhum envolvimento. Eu já fiz muitas coisas erradas. Já paguei por isso, e não é por isso que eu vou ficar sendo errado o tempo todo na vida”, disse Harrison Nei a jornalistas que compareceram a delegacia após prestar depoimento ao delegado de plantão.
Em 2019, Ney chegou a ser preso acusado de integrar uma quadrilha especializada em roubar gado em fazendas de Roraima. À época, a estimativa da Polícia Civil era de que o grupo tinha roubado ao menos 40 cabeças de gado em três meses. Foram registradas ações do grupo nas cidades de Iracema, Alto Alegre e Mucajaí. Em um dos crimes, um casal chegou a ser agredido, segundo a Polícia Civil de Roraima.
“Ney Mentira” em prisão feita em 2019. Foto: Divulgação/ Polícia de Roraima
Harrison Nei Correa Mota foi preso ainda pela noite A Justiça de Roraima determinou na manhã desta quinta-feira (9), durante audiência de custódia, a manutenção da prisão temporária dele.
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Harrison Nei Correa Mota, também conhecido como “Ney Mentira” e sobrinho do ex-senador Telmário Mota, de 49 anos, se entregou à Polícia Civil na noite de quarta-feira (8). Acompanhado por um advogado, ele compareceu à Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), localizada na zona Sul de Boa Vista.
“Ney Mentira” é apontado em uma investigação a prestar um suposto apoio prestado a seu tio, Telmário Mota, no planejamento e logística do assassinato de Antônia Araújo de Sousa, de 52 anos, que era a mãe da filha do ex-senador. Ney negou as acusações e afirmou não ter estado em paradeiro desconhecido.
“Não devo nada, só comprei a moto e entreguei para a Cleidiane (assessora de Telmário) Não devo nada. Nenhum envolvimento. Eu já fiz muitas coisas erradas. Já paguei por isso, e não é por isso que eu vou ficar sendo errado o tempo todo na vida”, disse Harrison Nei a jornalistas que compareceram a delegacia após prestar depoimento ao delegado de plantão.
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