Na tarde desta sexta (5/4), o ex-vereador e médico Isaac Tayah assumiu mandato de vereador na Câmara Municipal de Manaus, em cerimônia de posse oficializada pelo presidente da casa legislativa, vereador Caio André (Podemos).
Veja abaixo:
Leia mais:
TRE-AM mantém decisão e Antônio Peixoto tem mandato de vereador cassado
Eleições 2024: Antônio Peixoto, vereador com maior número de leis aprovadas, corre risco de ser cassado
Tayah voltou a assumir mandato na câmara após a cassação do vereador Peixoto – Tayah, inclusive, foi autor do processo que levou à cassação do político.
Em 12 de março último, o TRE-AM cassou o mandato do parlamentar do Agir, por 5 votos a favor e 1 contrário. Segundo o entendimento da Corte da Justiça Eleitoral, o partido fraudou a cota de gênero nas eleições municipais de 2020. No pleito, uma das 18 mulheres candidatas da legenda não teve nenhum voto nas urnas e não realizou atos de campanha.
Conforme a legislação eleitoral, cada partido deve ter pelo menos 30% de candidaturas femininas em eleições proporcionais. O Agir não cumpriu essa regra e consequentemente, Antonio Peixoto não poderia ser eleito para uma cadeira na CMM.
Anteriormente, Tayah cumpriu seis mandatos consecutivos (1997-2020) como vereador antes de perder as eleições. O resultado nas urnas era contestado na Justiça Eleitoral pelo médico desde 2020.
Na tarde desta sexta (5/4), o ex-vereador e médico Isaac Tayah assumiu mandato de vereador na Câmara Municipal de Manaus, em cerimônia de posse oficializada pelo presidente da casa legislativa, vereador Caio André (Podemos).
Veja abaixo:
Leia mais:
TRE-AM mantém decisão e Antônio Peixoto tem mandato de vereador cassado
Eleições 2024: Antônio Peixoto, vereador com maior número de leis aprovadas, corre risco de ser cassado
Tayah voltou a assumir mandato na câmara após a cassação do vereador Peixoto – Tayah, inclusive, foi autor do processo que levou à cassação do político.
Em 12 de março último, o TRE-AM cassou o mandato do parlamentar do Agir, por 5 votos a favor e 1 contrário. Segundo o entendimento da Corte da Justiça Eleitoral, o partido fraudou a cota de gênero nas eleições municipais de 2020. No pleito, uma das 18 mulheres candidatas da legenda não teve nenhum voto nas urnas e não realizou atos de campanha.
Conforme a legislação eleitoral, cada partido deve ter pelo menos 30% de candidaturas femininas em eleições proporcionais. O Agir não cumpriu essa regra e consequentemente, Antonio Peixoto não poderia ser eleito para uma cadeira na CMM.
Anteriormente, Tayah cumpriu seis mandatos consecutivos (1997-2020) como vereador antes de perder as eleições. O resultado nas urnas era contestado na Justiça Eleitoral pelo médico desde 2020.
- Publicidade -
