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“Tem muita coisa para acontecer até o dia da eleição”, diz Marcelo Ramos sobre apoio de Braga e Omar

Nesta sexta-feira (05/07), durante uma entrevista exclusiva ao programa Fiscaliza Geral, da Rede Onda Digital, o pré-candidato do PT à Prefeitura de Manaus, Marcelo Ramos, falou sobre a possibilidade dos senadores Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD), que atualmente apoiam a reeleição do prefeito David Almeida (Avante), apoiarem sua candidatura.

Questionado pelo convidado Carlos Santiago sobre a possibilidade de uma união ainda no primeiro turno entre sua pré-candidatura e a de David Almeida, Marcelo Ramos respondeu:

“Tem muita coisa para acontecer até o dia da eleição.”


Saiba mais:


Ramos lembrou da última semana das convenções partidárias de 2016, quando mudanças inesperadas nas alianças definiram os rumores das candidaturas.

“O senador Eduardo era o maior inimigo do prefeito Arthur. E o candidato dele era o Marco Rotta, que estava em segundo nas pesquisas, enquanto eu estava em terceiro. Josué Neto era o nome de Omar Aziz para compor a chapa majoritária e era o vice de Arthur Neto. Wilson Lima já era o meu vice escolhido na convenção.”

Na data da convenção, as alianças mudaram-se:

“Marco Rotta virou vice do Arthur, Josué virou meu vice e Wilson me apoiou sem ser candidato. Agora é que as coisas vão começar a funcionar”, afirmou Ramos.

Relação de Marcelo Ramos com Eduardo e Omar

Em 2017, na eleição suplementar para o Governo do Amazonas, Braga e Marcelo Ramos protagonizaram uma união improvável por serem opositores um do outro. Eles formaram uma chapa para concorrer ao pleito que substituiria o então governador interino David Almeida, que na época por ser presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) assumiu o posto de chefe do Poder Executivo Estadual no lugar do cassado José Melo.

Na ocasião, Eduardo Braga, pelo antigo PMDB [hoje sem o P], e Ramos, pelo PR que posteriormente virou o PL (partido do ex-presidente Jair Bolsonaro(, se lançaram, respectivamente, como candidatos a governador e vice-governador. Chegaram até o segundo turno, mas perderam para a chapa encabeçada por Amazonino Mendes.

Depois de sobreviver politicamente à aliança com Braga e chegar até a vice-presidência da Câmara dos Deputados no primeiro e único mandato até o momento como deputado federal [2019-2023], Marcelo Ramos mantém uma relação cordial com o senador do MDB. Principalmente depois que o próprio Lula, lembrado e elogiado pelo pré-candidato petista à Prefeitura de Manaus sempre que acha necessário, apoiou a campanha de Eduardo Braga ao governo do Estado, em 2022. Na referida eleição, Anne Moura (PT), desbancada neste ano por Ramos para a disputa ao Executivo Municipal pela sigla de esquerda, foi a vice de Braga, por escolha também de Lula.

A relação de Marcelo Ramos e Omar Aziz é mais sólida. Amigos e aliados políticos de longa data, Ramos aceitou o convite de Aziz e se filiou, em 2022, ao partido do senador, que é presidente estadual do PSD no Amazonas, quando saiu do PL logo depois que a filiação de Bolsonaro, desafeto político do então deputado federal, se confirmou. A troca de legenda custou a vice-presidência da Câmara para Marcelo Ramos, que no mesmo ano também não conseguiu se reeleger como parlamentar.

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Nesta sexta-feira (05/07), durante uma entrevista exclusiva ao programa Fiscaliza Geral, da Rede Onda Digital, o pré-candidato do PT à Prefeitura de Manaus, Marcelo Ramos, falou sobre a possibilidade dos senadores Eduardo Braga (MDB) e Omar Aziz (PSD), que atualmente apoiam a reeleição do prefeito David Almeida (Avante), apoiarem sua candidatura.

Questionado pelo convidado Carlos Santiago sobre a possibilidade de uma união ainda no primeiro turno entre sua pré-candidatura e a de David Almeida, Marcelo Ramos respondeu:

“Tem muita coisa para acontecer até o dia da eleição.”


Saiba mais:


Ramos lembrou da última semana das convenções partidárias de 2016, quando mudanças inesperadas nas alianças definiram os rumores das candidaturas.

“O senador Eduardo era o maior inimigo do prefeito Arthur. E o candidato dele era o Marco Rotta, que estava em segundo nas pesquisas, enquanto eu estava em terceiro. Josué Neto era o nome de Omar Aziz para compor a chapa majoritária e era o vice de Arthur Neto. Wilson Lima já era o meu vice escolhido na convenção.”

Na data da convenção, as alianças mudaram-se:

“Marco Rotta virou vice do Arthur, Josué virou meu vice e Wilson me apoiou sem ser candidato. Agora é que as coisas vão começar a funcionar”, afirmou Ramos.

Relação de Marcelo Ramos com Eduardo e Omar

Em 2017, na eleição suplementar para o Governo do Amazonas, Braga e Marcelo Ramos protagonizaram uma união improvável por serem opositores um do outro. Eles formaram uma chapa para concorrer ao pleito que substituiria o então governador interino David Almeida, que na época por ser presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) assumiu o posto de chefe do Poder Executivo Estadual no lugar do cassado José Melo.

Na ocasião, Eduardo Braga, pelo antigo PMDB [hoje sem o P], e Ramos, pelo PR que posteriormente virou o PL (partido do ex-presidente Jair Bolsonaro(, se lançaram, respectivamente, como candidatos a governador e vice-governador. Chegaram até o segundo turno, mas perderam para a chapa encabeçada por Amazonino Mendes.

Depois de sobreviver politicamente à aliança com Braga e chegar até a vice-presidência da Câmara dos Deputados no primeiro e único mandato até o momento como deputado federal [2019-2023], Marcelo Ramos mantém uma relação cordial com o senador do MDB. Principalmente depois que o próprio Lula, lembrado e elogiado pelo pré-candidato petista à Prefeitura de Manaus sempre que acha necessário, apoiou a campanha de Eduardo Braga ao governo do Estado, em 2022. Na referida eleição, Anne Moura (PT), desbancada neste ano por Ramos para a disputa ao Executivo Municipal pela sigla de esquerda, foi a vice de Braga, por escolha também de Lula.

A relação de Marcelo Ramos e Omar Aziz é mais sólida. Amigos e aliados políticos de longa data, Ramos aceitou o convite de Aziz e se filiou, em 2022, ao partido do senador, que é presidente estadual do PSD no Amazonas, quando saiu do PL logo depois que a filiação de Bolsonaro, desafeto político do então deputado federal, se confirmou. A troca de legenda custou a vice-presidência da Câmara para Marcelo Ramos, que no mesmo ano também não conseguiu se reeleger como parlamentar.

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