O presidente récem-eleito da Câmara Municipal de Manacapuru para o próximo biênio, vereador Tchuco Benício (Cidadania), esteve hoje no estúdio da Onda Digital e conversou com os jornalistas Alex Braga e Ananda Chamma sobre a situação na casa legislativa do município. Na semana passada, ocorreu bate-boca e confusão no plenário da Câmara durante votação da nova mesa diretora, quando a justiça devolveu o mandato à vereadora Lindynês Leite (PMN), que havia sido cassado pelos outros vereadores por suposto excesso de faltas às sessões.
Benício disse:
“A sessão de ontem já foi bem tranquila. Na segunda passada, foi aquela confusão que vocês viram: a eleição da mesa diretora tem que ter o dia exclusivo para essa votação. E vereadores queriam fazer um ato de extinção de mandato e uma posse do suplente dentro da sessão, o que não foi permitido. Ontem esse grupo não esteve lá, o que é até curioso, porque a vereadora foi cassada duas vezes por falta e não compareceram ontem. O presidente cancelou a sessão de ontem e marcou para segunda-feira o ‘limpa-pauta’ das votações da Câmara”.
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Ele também comentou o suposto racha na base do prefeito Beto D’Ângelo (Republicanos) na Câmara:
“Na verdade, houve a intervenção do irmão do prefeito, Adanor Porto, que é Secretário de Administração. Ele disse que eu não seria presidente de jeito nenhum. E começou o impasse a partir daí, porque com o prefeito nunca tive problema, ele próprio não fez nenhuma interferência. O racha foi dentro desse cenário, não dentro da base aliada do prefeito. A vereadora cassada, Lindynês, é de oposição. Os outros são da nossa base”.
Benício também comentou o seu objetivo na presidência da Câmara:
“Acho que hoje, o desafio maior é tentar fazer a junção novamente, para que a paz volte a reinar naquela casa. Pelo racha que aconteceu, a ausência da outra chapa na eleição da Câmara provocou um afastamento. Hoje o desafio é um pouco maior, tenho que fazer essa união e achar um meio de fechar essa ranhura na casa”.
A entrevista completa do vereador Tchuco Benício pode ser assistida aqui.
O presidente récem-eleito da Câmara Municipal de Manacapuru para o próximo biênio, vereador Tchuco Benício (Cidadania), esteve hoje no estúdio da Onda Digital e conversou com os jornalistas Alex Braga e Ananda Chamma sobre a situação na casa legislativa do município. Na semana passada, ocorreu bate-boca e confusão no plenário da Câmara durante votação da nova mesa diretora, quando a justiça devolveu o mandato à vereadora Lindynês Leite (PMN), que havia sido cassado pelos outros vereadores por suposto excesso de faltas às sessões.
Benício disse:
“A sessão de ontem já foi bem tranquila. Na segunda passada, foi aquela confusão que vocês viram: a eleição da mesa diretora tem que ter o dia exclusivo para essa votação. E vereadores queriam fazer um ato de extinção de mandato e uma posse do suplente dentro da sessão, o que não foi permitido. Ontem esse grupo não esteve lá, o que é até curioso, porque a vereadora foi cassada duas vezes por falta e não compareceram ontem. O presidente cancelou a sessão de ontem e marcou para segunda-feira o ‘limpa-pauta’ das votações da Câmara”.
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“Na verdade, houve a intervenção do irmão do prefeito, Adanor Porto, que é Secretário de Administração. Ele disse que eu não seria presidente de jeito nenhum. E começou o impasse a partir daí, porque com o prefeito nunca tive problema, ele próprio não fez nenhuma interferência. O racha foi dentro desse cenário, não dentro da base aliada do prefeito. A vereadora cassada, Lindynês, é de oposição. Os outros são da nossa base”.
Benício também comentou o seu objetivo na presidência da Câmara:
“Acho que hoje, o desafio maior é tentar fazer a junção novamente, para que a paz volte a reinar naquela casa. Pelo racha que aconteceu, a ausência da outra chapa na eleição da Câmara provocou um afastamento. Hoje o desafio é um pouco maior, tenho que fazer essa união e achar um meio de fechar essa ranhura na casa”.
A entrevista completa do vereador Tchuco Benício pode ser assistida aqui.
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