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STF marca julgamento sobre nomeação de políticos para estatais

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para o dia 6 de dezembro o julgamento de ação que questiona a restrição a políticos no comando de empresas estatais, como previsto na Lei nº 13.303/2016, conhecida como “Lei das Estatais”. O processo é de interesse do governo e foi pautado em meio à tensão entre o Planalto e o STF após a aprovação da PEC que restringe poderes dos ministros.

O dispositivo da lei que impede a nomeação de políticos está suspenso desde março por decisão liminar do então ministro Ricardo Lewandowski, que era relator da ação. Ele atendeu a pedido do PCdoB.

A liminar foi levada ao plenário para confirmação dos demais ministros, mas o julgamento foi interrompido por pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Antes da liminar, o Supremo começou a julgar o mérito da ação, mas o caso foi suspenso por pedido de vista do ministro André Mendonça. Em um gesto visto como um “atropelo” ao colega que pediu mais tempo para analisar a ação, dias depois Lewandowski acolheu a liminar para suspender o trecho da lei.


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No pedido, o PCdoB afirmou que havia urgência na suspensão dos dispositivos porque o prazo para a eleição de administradores e membros do conselho fiscal de empresas estatais termina em abril.

A Lei das Estatais foi aprovada em 2016, durante o governo Michel Temer (MDB), após investigações apontarem o uso político de empresas públicas, como a Petrobras, para a prática de corrupção.

Em dezembro do ano passado, os deputados federais chegaram a aprovar um projeto de lei para afrouxar as normas, mas a proposta ainda enfrenta resistência no Senado.

 

*Com informações da CNN Brasil.

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O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para o dia 6 de dezembro o julgamento de ação que questiona a restrição a políticos no comando de empresas estatais, como previsto na Lei nº 13.303/2016, conhecida como “Lei das Estatais”. O processo é de interesse do governo e foi pautado em meio à tensão entre o Planalto e o STF após a aprovação da PEC que restringe poderes dos ministros.

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Antes da liminar, o Supremo começou a julgar o mérito da ação, mas o caso foi suspenso por pedido de vista do ministro André Mendonça. Em um gesto visto como um “atropelo” ao colega que pediu mais tempo para analisar a ação, dias depois Lewandowski acolheu a liminar para suspender o trecho da lei.


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