Na tarde desta sexta (09/02), o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a prisão do presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, e de outros três detidos durante a Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, deflagrada na quinta-feira, dia 8. Todos passaram por audiência de custódia hoje na Superintendência Regional da Polícia Federal, no Distrito Federal.
Valdemar foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo e por usurpação mineral: foi encontrada com ele uma pepita de ouro durante a operação. Costa Neto estava em casa, na região central de Brasília, que fica no mesmo prédio da sede do PL, o Brasil 21.
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Operação Tempus Veritatis: saiba quem são os alvos
O dirigente partidário passou a noite em uma cela de 15 metros quadrados na Superintendência da PF. Trata-se de um local com beliche com cama de concreto e colchão tipo hospitalar, além de chuveiro e vaso sanitário.
A defesa do ex-deputado afirma que a arma encontrada no local pertence a um parente e seria registrada. Além disso, os advogados sustentam que a pepita tem baixo valor e não configura delito segundo a própria jurisprudência.
Costa Neto e os demais detidos – Felipe Garcia, Marcelo Câmara e Rafael Martins de Oliveira – são aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e estão sendo investigados pela existência de suposta organização criminosa que teria atuado numa tentativa de golpe de Estado em 2022.
Na tarde desta sexta (09/02), o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a prisão do presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, e de outros três detidos durante a Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, deflagrada na quinta-feira, dia 8. Todos passaram por audiência de custódia hoje na Superintendência Regional da Polícia Federal, no Distrito Federal.
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