De autoria do deputado estadual Thiago Abrahim (União Brasil), o Projeto de Lei Ordinária (PL) 692/2024 propõe a implementação da Política Estadual de Qualificação e Requalificação profissional às pessoas com idade igual ou superior a 40 (quarenta) anos no Amazonas. O texto foi aprovado em plenário pelos parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) e seguiu para sanção do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil).

Segundo o autor da proposta, com o avanço da tecnologia e novas modalidades de trabalho, muitas pessoas dessa faixa etária encontram dificuldades para se manter empregadas ou se recolocar no mercado de trabalho.
“Os motivos mais recorrentes são a falta de atualização/adaptação às novas tecnologias, bem como preconceito etário, fundado na ideia de que os mais jovens são mais criativos e produtivos do que alguém que já passou dos 40 anos. Por isso, tornam se preteridos em processos seletivos em razão de sua idade”, frisou Abrahim.
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Conforme o documento, a Política vai auxiliar essas pessoas por meio de cursos tecnológicos gratuitos, além de palestras para as empresas mostrando a importância da experiência dessas pessoas, ajudando-os na qualificação e requalificação e adaptando-as às novas tecnologias.
Além disso, a iniciativa deverá reservar 60% dos cursos de qualificação e requalificação profissional para mulheres.
De autoria do deputado estadual Thiago Abrahim (União Brasil), o Projeto de Lei Ordinária (PL) 692/2024 propõe a implementação da Política Estadual de Qualificação e Requalificação profissional às pessoas com idade igual ou superior a 40 (quarenta) anos no Amazonas. O texto foi aprovado em plenário pelos parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado (Aleam) e seguiu para sanção do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil).

Segundo o autor da proposta, com o avanço da tecnologia e novas modalidades de trabalho, muitas pessoas dessa faixa etária encontram dificuldades para se manter empregadas ou se recolocar no mercado de trabalho.
“Os motivos mais recorrentes são a falta de atualização/adaptação às novas tecnologias, bem como preconceito etário, fundado na ideia de que os mais jovens são mais criativos e produtivos do que alguém que já passou dos 40 anos. Por isso, tornam se preteridos em processos seletivos em razão de sua idade”, frisou Abrahim.
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Além disso, a iniciativa deverá reservar 60% dos cursos de qualificação e requalificação profissional para mulheres.
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