A decisão da Eletrobrás de reabrir as comportas da Hidrelétrica de Balbina, localizada em Presidente Figueiredo (a 126 quilômetros de Manaus), pode resultar na inundação de grandes áreas e comunidades do município, alertou o deputado estadual Sinésio Campos (PT).
“Tenho imagens chocantes. A enchente fatalmente causará inundações, áreas serão transformadas em rios“, afirmou. Segundo o parlamentar, a empresa não está dialogando com a comunidade, e apenas instalou cornetas para alertar a população numa eventual emergência. “Outro caso é a subida dos rios, que pode ser resolvida com um plano de contingência”, acrescentou o deputado.
A decisão da empresa contraria medida judicial (em caráter liminar), em favor da prefeitura de Presidente Figueiredo, que alegou risco às famílias que moram no local e ao meio-ambiente.
Leia mais:
No dia 14 de março, a Eletrobras abriu 90 centímetros das comportas para dar vazão à água acumulada. O procedimento, utilizado em todas as usinas do mundo, é necessário para evitar que a pressão da água destrua a barragem.
O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (UB), e o deputado Dermilson Chagas (Republicanos) defenderam uma audiência pública em Presidente Figueiredo para definir soluções para o problema.
“Vimos cenas lamentáveis. Vamos cobrar medidas da prefeitura e marcar uma reunião com as lideranças”, afirmou Cidade.
A decisão da Eletrobrás de reabrir as comportas da Hidrelétrica de Balbina, localizada em Presidente Figueiredo (a 126 quilômetros de Manaus), pode resultar na inundação de grandes áreas e comunidades do município, alertou o deputado estadual Sinésio Campos (PT).
“Tenho imagens chocantes. A enchente fatalmente causará inundações, áreas serão transformadas em rios“, afirmou. Segundo o parlamentar, a empresa não está dialogando com a comunidade, e apenas instalou cornetas para alertar a população numa eventual emergência. “Outro caso é a subida dos rios, que pode ser resolvida com um plano de contingência”, acrescentou o deputado.
A decisão da empresa contraria medida judicial (em caráter liminar), em favor da prefeitura de Presidente Figueiredo, que alegou risco às famílias que moram no local e ao meio-ambiente.
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No dia 14 de março, a Eletrobras abriu 90 centímetros das comportas para dar vazão à água acumulada. O procedimento, utilizado em todas as usinas do mundo, é necessário para evitar que a pressão da água destrua a barragem.
O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade (UB), e o deputado Dermilson Chagas (Republicanos) defenderam uma audiência pública em Presidente Figueiredo para definir soluções para o problema.
“Vimos cenas lamentáveis. Vamos cobrar medidas da prefeitura e marcar uma reunião com as lideranças”, afirmou Cidade.
