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Ramos chama Roberto Cidade de bajulador do governador e rebate fala sobre Prato Cheio

O pré-candidato do PT à Prefeitura de Manaus, Marcelo Ramos, voltou a criticar nas redes sociais o deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), adversário dele nas eleições. Nesta quarta-feira (01/05), Ramos afirmou que Cidade perdeu sua independência para fiscalizar como parlamentar a gestão do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), por ser um bajulador do chefe do Poder Executivo Estadual.

Presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade é apoiado por Lima no pleito em Manaus. Nos vídeos de pré-campanha, o deputado estadual geralmente cita obras e programas do Governo do Estado e afirma que ajudou pelo cargo que exerce na Casa Legislativa a implantar, como por exemplo o programa Prato Cheio, que oferece refeições a baixo custo em restaurantes populares na capital e interior.

Sem citar o nome de Roberto Cidade no vídeo da publicação nas redes sociais, o ex-deputado federal rebate a declaração do presidente da Aleam sobre o Prato Cheio. Marcelo Ramos afirma que o pré-candidato do União Brasil à Prefeitura de Manaus não investiu no programa estadual nenhum dinheiro de emendas parlamentares.

“Ontem, o pré-candidato à prefeito de Manaus [Roberto Cidade] publicou um vídeo [nas redes sociais] todo arrumadinho lendo um texto escrito pelo marqueteiro dele. Porque ele não dá conta de falar só sobre os problemas da nossa cidade. Mas no texto, como ele não escreveu, quem escreveu foi o marqueteiro, ele acabou cometendo um grave deslize quando ele diz que ajudou o governador do Estado a implantar o programa Prato Cheio”, disse Ramos.

“Você [Roberto Cidade] não colocou nenhum real das suas emendas [de deputado estadual] no programa Prato Cheio. Eu coloquei, esse programa começou com uma emenda minha de R$ 10 milhões [como deputado federal]”, completou o pré-candidato do PT.


Leia mais:

Ramos diz que Cidade é incapaz de governar Manaus e critica “briga de vaidades” com prefeito


No encerramento do vídeo, Marcelo Ramos provoca mais uma vez Roberto Cidade dizendo que ler texto escrito pelo marqueteiro de campanha não resolve os “problemas graves e complexos” de Manaus.

“Pré-candidato, ninguém resolve os problemas graves e complexos de uma cidade linda e pujante como Manaus lendo texto de marqueteiro”, finalizou o ex-deputado federal.

 

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O pré-candidato do PT à Prefeitura de Manaus, Marcelo Ramos, voltou a criticar nas redes sociais o deputado estadual Roberto Cidade (União Brasil), adversário dele nas eleições. Nesta quarta-feira (01/05), Ramos afirmou que Cidade perdeu sua independência para fiscalizar como parlamentar a gestão do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), por ser um bajulador do chefe do Poder Executivo Estadual.

Presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), Roberto Cidade é apoiado por Lima no pleito em Manaus. Nos vídeos de pré-campanha, o deputado estadual geralmente cita obras e programas do Governo do Estado e afirma que ajudou pelo cargo que exerce na Casa Legislativa a implantar, como por exemplo o programa Prato Cheio, que oferece refeições a baixo custo em restaurantes populares na capital e interior.

Sem citar o nome de Roberto Cidade no vídeo da publicação nas redes sociais, o ex-deputado federal rebate a declaração do presidente da Aleam sobre o Prato Cheio. Marcelo Ramos afirma que o pré-candidato do União Brasil à Prefeitura de Manaus não investiu no programa estadual nenhum dinheiro de emendas parlamentares.

“Ontem, o pré-candidato à prefeito de Manaus [Roberto Cidade] publicou um vídeo [nas redes sociais] todo arrumadinho lendo um texto escrito pelo marqueteiro dele. Porque ele não dá conta de falar só sobre os problemas da nossa cidade. Mas no texto, como ele não escreveu, quem escreveu foi o marqueteiro, ele acabou cometendo um grave deslize quando ele diz que ajudou o governador do Estado a implantar o programa Prato Cheio”, disse Ramos.

“Você [Roberto Cidade] não colocou nenhum real das suas emendas [de deputado estadual] no programa Prato Cheio. Eu coloquei, esse programa começou com uma emenda minha de R$ 10 milhões [como deputado federal]”, completou o pré-candidato do PT.


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